O ESTIGMA ASSOCIADO ÀS DOENÇAS MENTAIS EM NA SOCIEDADE BRASILEIRA

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De acordo com o filósofo Michel Foucault, a loucura na antiguidade era abordada de forma diferente da atualidade. Enquanto no passado, os designados como loucos eram aqueles que viajavam e vivenciavam saberes de outras regiões, no presente, as sociedades, dentre elas, a brasileira, atribui, em sua maioria, qualquer tipo de doença mental como algo pejorativo. Esse cenário, por sua vez, é decorrente de alguns estigmas presentes no Brasil, tais como o preconceito e atuação ineficaz do SUS.

No que tange à essa realidade vigente no país, encontra-se, como fatores, as ideias pré concebidas sobre distúrbios mentais. Esse contexto é consequência da quantidade incipiente de informações sobre o tema que chegam ao conhecimento dos brasileiros. Sob essa óptica, segundo o físico Albert Einstein, “é mais fácil desintegrar um átomo do que desfazer uma intolerância”. No entanto, uma das formas de se romper com os preconceitos relacionados à problemas psicológicos é por meio de uma educação crítica e da difusão do conhecimento que, no Brasil, também é precária. Sob esse panorama, é evidente que esse tipo de preconceito permanece na sociedade, pois informação, conhecimento e educação é defasado no país.

Ademais, outro fator que contribui para que as doenças mentais sejam estereotipadas é a atuação precária do SUS na atenção primária e secundária. De acordo com Gandhi e com a OMC, saúde não é somente a ausência de doenças, esse conceito contempla o bem estar físico, emocional e social em conjunto. Em contraposto a isso, o SUS atua majoritariamente na atenção terciária, responsável por tratar enfermidades, do que na promoção e prevenção de causas que podem desencadear problemas psíquicos. Portanto, é notório que enquanto a saúde brasileira e os indivíduos não procurar promover ações de conscientização e prevenção  dessas doenças na sociedade esse tema será rotulado.

Destarte, são necessárias algumas medidas para mitigar essa questão social, dentre elas, o Ministério da Educação e o da Saúde, agentes capazes de reduzir as mazelas que acometem a população, devem promover palestras que abordem assuntos como ansiedade, depressão e enfermidades mentais, por meio de associação com as prefeituras municipais, a fim que esse tipo de doença possa ser tratado com senso crítico e sem julgamentos. Dessa forma, a saúde poderá ser alcançada.

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3 Correções

  1. Parabéns, ótima redação!

    Ótima introdução;
    Bons desenvolvimentos, porém achei que não ficaram muito críticos os desfechos finais;
    Intervenção bacana!!!

    Destarte, são necessárias algumas medidas para mitigar essa questão social, dentre elas, o Ministério da Educação e o da Saúde, agentes capazes de reduzir as mazelas que acometem a população, devem promover palestras que abordem assuntos como ansiedade, depressão e enfermidades mentais, por meio de associação com as prefeituras municipais, a fim que esse tipo de doença possa ser tratado com senso crítico e sem julgamentos. Dessa forma, a saúde poderá ser alcançada.

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    C1 = 180
    C2 = 200
    C3 = 180
    C4 = 200
    C5 = 200 ======================== 960 PONTOS

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  2. • Domínio da escrita formal da língua portuguesa: 180
    • Compreender o tema e não fugir do que é proposto: 200
    • Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 180
    • Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 200
    • Proposta de intervenção respeitando os direitos humanos: 160
    Nota final: 920

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  3. Gigudtfjvjvkvifufigkgkgigifuf gugjgjdusfqrysugxjgxhjxihxigdgudihxihdutstusigdgidhicihfihdiyeyifhogpjgjofuidiydyidoyf ydtusutdiydihdyeyifjkfiydyifhfiydiyfoucohfjogojgpjgjpguoguguofof nsnsbshsbsbshshshshsjsjsjsjsjssjsjdutdtustudihfhofydyidutstudhicljvjoiydyifhofiydiyfjkckhdigdiyfjkcohdiyfhofiydhifohfhidy

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