Desde a criação dos Jogos Olímpicos na Grécia, entende-se a importância da prática de esportes na sociedade. Esse mister se fez grande na idade antiga, pois além de reunir um povo, o qual pensava somente em si, fez com que valorizassem os exercícios. No entanto, na contemporaneidade, tal prática merece atenção em periferias e escolas públicas como ferramenta de inclusão social. Sob essa ótica, sem um foco necessário, poderá acarretar grandes consequências.
Vale ressaltar, que no “Estatuto da Criança e do Adolescente”, (artigo 4), reconhece a prática esportiva como um direito a ser assegurado de forma prioritária à população infanto-juvenil. Sob esse contexto, faz-se primordial que toda criança e o adolescente esteja incluso no corpo social na modalidade do esporte, como o futebol, basquete, volei, mesmo que seja especial, tal qual no Brasil em unidades públicas e comunidades periféricas (lugares mais pobres), os quais faltam verbas para equipamentos e ferramentas de esportivas. Por essa analogia, se faz solene a valorização para as áreas citadas a fim de que mais pessoas se sintam importantes e sejam inclusas nessa modalidade.
Outrossim, as consequências geradas para a isenção do cidadão no exercício do esporte, o que lhe é de direito, pode causar problemas como a depressão e baixa autoestima, o que pode ocasionar suicídio. Em contrapartida ,a inserção de exercícios auxilia no crescimento, saúde mental, coordenação motora e inclusive é capaz de remover um jovem do tráfico e do crime quando ele se encontra no meio atletivo com a possibilidade de seguir carreira.
Em conclusão, reafirma-se a relevância da modalidade esportiva como integração na população carente e jovens especiais para uma melhor cidadania. Urge que o Governo em conjunto com o Instituto Esporte e Educação por meio de verbas contribua com palestras motivadoras e implementações esportivas nas áreas de baixa renda e colégios públicos para que a sociedade infanto-juvenil se sinta respeitável, originando assim mais inclusão , favorecendo para a união e mais novidades como foi feito na Grécia Antiga.
LeoGuedes
Olá! Gostei da sua redação. Admiro quando a introdução dialoga com a conclusão, e você isto muito bem, quando citou a Grécia Antiga. Seu texto apresenta uma ótima estrutura. Parágrafos bem elaborados.
Porém, para conseguir o tão sonhado 1000 precisa corrigir algumas coisinhas:
– A citação do “Jornal o Globo” ficou muito avulsa, dizer que um jornal quase centenário “aponta” algo é muito vago, afinal nesses anos quantas coisas ele não “apontou” ?.
(Em tempo, se a reportagem do Jornal for o texto motivacional a citação é ainda pior. Pois a sua redação argumentativa não pode intertextualizar de forma tão clara com o texto que a banca disponibilizou.)
– A citação do artigo do ECA foi fantástica, poderia ter aprofundado mais sobre ela, ao invés de citar o Jornal.
– Na introdução você falou a solução da problemática exatamente igual na conclusão. Se for citá-la na introdução não faça dessa maneira. Pois o leitor pode perder o interesse por seu texto. Afinal, se os gregos resolveram lá na Idade Média e hoje cabe ao Governo solucionar para que vou continuar lendo ?.
– Argumentos fortes que geram grandes problemáticas levam o autor a esperar grandes soluções. Depressão é uma doença, que precisa ser tratada com profissionais adequados. O esporte é agente colaborador no tratamento e não solução autônoma.
Enfim, parabéns e perseverança!!!
naiara
olá! muito boa sua redação! atende todos os quesitos da redação do ENEM. Gostei muito do repertório
sociocultural a analogia com a antiguidade.
sua argumentação também muito boa e a intervenção também, poderia ter voltado a sua tese e usado a citação de algum filosofo ou escritor.
parabéns continue treinado!