O esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil

O esporte é um dos maiores meios de entretenimento mundial, além de ser uma ferramenta de inclusão social. No Brasil, há diversas empresas em várias partes do país dedicadas à atividades dessa área. Entretanto, a falta de apoio e patrocínio acaba criando um cenário dificultoso para boa parte dos jovens interessados em ingressar no meio desportivo.
Em primeira análise, no filme “Zootopia”, quando a coelha Judy expressa seu desejo de se tornar policial, acaba sendo incompreendida por sua família que, por sua vez, não lhe apoia na concretização do seu sonho. Neste sentido, no Brasil, muitas crianças e adolescentes acabam enfrentando a mesma situação citada anteriormente em virtude de o desporte, muitas vezes, ser visto como um simples meio de entretenimento que não agrega nenhum valor social, mesmo diante do fato de que tal prática diminui as desigualdades, agregando desde jovens da periferia -como é o caso de Ronaldo “fenômeno”- até jovens de bairros de luxo.
Em segunda instância, na novela “Amor de mãe”, a tenista Marina, depois de batalhar em busca da realização profissional consegue um patrocínio em São Paulo para jogar como tenista profissional. Analogamente, no Brasil, muitos jovens não tem a mesma sorte de Marina, pois apesar de muitas empresas investirem no esporte, falta iniciativa por parte das mesmas no que diz respeito ao patrocínio de programas que ligam jovens ao esporte, que é um setor relegado segundo o estudioso George Hilton.
Portanto, é mister que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação promova campanhas nas mídias sociais visando o incentivo aos investimentos nos desportes como ferramenta de inclusão. Destarte, por meio do esporte, muitos dos problemas de desigualdade social podem ser superados.
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