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O esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil

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Sob a perspectiva histórica da sociedade brasileira, o esporte é uma ferramenta de inclusão social, permitindo que haja superação de barreiras físicas, sociais e econômicas. Na música ” é uma partida de futebol” do grupo Skank, há um destaque para a modalidade esportiva mais praticada no País Tupiniquim. Outrossim, cabe destacar que o pouco investimento por parte do poder público e a falta de patrocínio são desafios que os atletas enfrentam. No entanto, as dificuldades são vencidas, em partes, com criatividade e ousadia.

No longa metragem que mostra a vida de Pelé, ícone do futebol brasileiro, é possível ver os inúmeros contratempos que ele precisou encarar até tornar-se referência na modalidade. Assim como ele, Neymar, Richarlison, Marta e tantos outros garotos e garotas que sonham em ser jogadores, transformando sua diversão e paixão em profissão. Uma vez tendo conseguido destaque pelo que fazem, tornam-se exemplos de superação para jovens de comunidades mais carentes que sabem dos desafios que precisam galgar.

O Filósofo Sócrates afirmava que as duas grandes habilidades necessárias ao desenvolvimento do ser humano são a arte e o esporte. Além do bom condicionamento físico, resultado dos treinos exaustivos, há construção de pensamentos críticos sobre a realidade coletiva. Ocasionando transformações a nível pessoal e sociocultural. Exemplo disso são os inúmeros projetos sociais esportivos em comunidades vulneráveis que fomentam a educação e a busca por melhoria de vida, mesmo sem grandes recursos financeiros.

Portanto, o esporte exerce um papel importante na inclusão social na República Federativa do Brasil. Ainda que não haja investimentos econômicos necessários. Logo, compete ao Ministério do Esporte a adoção de políticas que garantam o fortalecimento do setor. Além disso, concerne à iniciativa privada incentivar por meio de patrocínios. Assim, o país continuará despertando talentos no esporte que serão protagonistas de transformação e inclusão socioeconômico cultural.

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3 Correções

  1. Boa Tarde, muito boa redação
    Entretanto algumas observações:
    1- Nos parágrafos de desenvolvimentos, percebe-se que não houve a utilização de conectivos, isso é um erro considerável, pois além de perde pontos com isso, o corretor pode não gostar do seu texto por não ter uma conexão com outros parágrafos.
    2- Antecipar argumentos principais no final da introdução melhora muito o texto.

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  2. Opa, boa noite.

    A sua redação está boa, sem erros ortográficos, bom tamanho dos parágrafos, referências em cada bloco e impessoal.
    Apesar disso, a introdução não teve tanta coerência com a declaração seguida da referência, não fica claro o porquê do destaque ao futebol, na música do Skank, relacionar-se com superação e inclusão social (apesar de ser uma boa referência).

    Então é usado o conectivo ‘outrossim’ para unir o meio da introdução, mas o sentido dele é ‘da mesma forma’ e essa parte é contrária, ao falar da falta de investimento, um possível desvio de tema.

    Antecipar argumentos principais no final da introdução melhora muito o texto. Aqui, a parte sobre falta de investimento pareceu que era, mas o parágrafo acaba com uma declaração e, por fim, nenhuma tese. Tese sendo um ponto importante do tema que você iria se aprofundar, como ‘defendo que o esporte (não) pode ser um meio de inclusão social porque…’. Isso antecipa as pautas nos parágrafos seguintes.

    A conclusão poderia ser mais detalhada, como quais seriam as políticas adotadas pelo Ministério do Esporte, ou o incentivo da iniciativa privada. Além de usar melhor os pontos finais, trocando, às vezes, por vírgulas, como no trecho: “[…] República Federativa do Brasil. Ainda que não haja investimentos econômicos necessários.”. De novo, é perigoso falar da falta de investimento, levemente desviando do tema.

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