O espaço da mulher na sociedade.

Estudos comprovam que desde as épocas primoridais, as mulheres eram utilizadas como mercadorias, menosprezadas, não tinham seu direito de ir e vir, deveriam se submeter ao seu marido e tomar conta de suas casas. Há pouco tempo, considerando toda memória vivenciada por elas, as mulheres conseguiram pouco a pouco se incluirem na sociedade, seja demonstrando seu potencial em profissões antes não ocupadas, lutando pelo seu direito de liberdade e igualitarismo. Sua evolução acontece gradativamente, e necessitam de apoio público e da sociedade pela luta de seus direitos.
De fato, o espaço feminino na sociedade não é igualitário ao masculino, visto que em diversas profissões, ainda é exercida somente por homens,ou começou a ser praticada por mulheres há pouco tempo. Ademais, a valorização do trabalho que as mulheres exercem é desprezível, pois apesar de prestarem os mesmos ofícios, sua comissão é inferior aos  homens.Segundo o G1, em todos os cargos as mulheres ganham a menos, independentemente de sua carga horária e função idêntica. Isso deve-se ao fato de que a população possui grande herança machista, onde a desigualdade de gênero é algo comum, e as condições igualitárias estejam longes de acontecer.
Além de que, a taxa de feminicídio cresce exponencialmente, onde segundo a OMS, o Brasil ocupa o 5° lugar de país onde as cidadãs têm sua vida tirada brutalmente. Segundo a Lei estabelecida em 2015, as mulheres devem ser protegidas por decreto público, mas a realidade é contraditória. Dia após dia, elas sofrem com medos constantes de saírem e retornarem as suas casas, sofrem abusos verbais e sexuais em plena rua e a confiança dessas mulheres degradam toda vez que tenham necessidade de sair. Em pleno século 21, e as apesar dos grandes avanços femininos, ainda são vistas como sexo inferior.
Por meio disto, uma solução viável para resolver por fim a inclusão da mulher na sociedade, primeiramente é o respeito público a todas, e também a inclusão das mesmas no mercado de trabalho igualitário, em empresas privadas e departamentos públicos, onde a importância de contratação deve ser por competência, e não por gênero. Segundo, os municípios poderiam investir junto com a secretária de Segurança, ruas mais vigiadas e iluminação adequada, onde possa caminhar e se sentir segura, mas também investirem em campanhas contra o feminicídio e o seu merecido espaço na sociedade. Transportes mais seguros, ruas mais protegidas, a mulher conseguindo seu espaço na sociedade. A luta é delas, mas a causa é de todos. A sociedade unida pelos direitos femininos é sucesso para a sua justa inclusão.