A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o direito à educação para os cidadãos brasileiros. Contudo, essa prerrogativa não foi aplicada na prática, quando a pandemia de Covid-19 se agravou no Brasil, fazendo com que o ensino à distância fosse instalado e a democratização do direito educacional fosse deturpado. Diante dessa perspectiva, a elitização da internet, presente há muito tempo na nação, provocou a inviabilização do ensino remoto para os estudantes moradores dos subúrbios e periferias, logo, o Estado somou-se como mais um fator que favoreceu essa chaga.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência do acesso à internet que acomete principalmente os estudantes de baixa renda, fazendo com que esses sejam privados de seus direitos indispensáveis ao ensino. Nesse viés, a elitização é um ato ou efeito de tornar direitos fundamentais acessíveis somente para os indivíduos providos de favorecimento financeiro. Diante desse exposto, é evidente o distúrbio social causado por essa problemática, que torna a educação em um produto, onde apenas a elite pode obtê-la.
Ademais, é fundamental apontar às efetivas políticas públicas do Estado, que não são eficazes em assegurar o conhecimento estudantil aos jovens brasileiros de baixa renda, ações essas desprovidas de abrangência. Dessa forma, essa conjuntura vai contra o pensamento do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma quebra do “Contrato Social” o fato do Estado não cumprir com suas funções. Desse modo, torna-se lúcida a imperícia e ineficácia em garantir a educação para todos nas modalidades distanciais.
Portanto, faz-se imprescindível que para modificar esse cenário, o Ministério da Educação e o Estado, através de verbas parlamentares e incentivos fiscais, disponibilizem aparelhagem necessária para que os alunos de baixa renda possam ter acesso à internet e consequentemente o ensino à distância. Cabe também, a criação de plenários abertos a população, que discutam medidas para melhorar a qualidade educacional no território brasileiro. Assim, espera-se que os direitos previstos na Constituição Federal de 1988, sejam assegurados na prática.
Teteull
Olá
Gostei da sua redação, você trouxe bastantes referencias e informações bem relevantes para assegurar sua tese. Tiveram alguns erros gramaticais, porém nada de tão grande.
Tirando isso sua redação está muito completa e bem organizada.
Não sou bom em notas, portanto não leve a minha a sério.
Nota:915
Rita De Andrade Dos Santos
Competência 1: 160
Competência 2: 200
Competência 3: 160
Competência 4: 200
Competência 5: 200
Nota: 920
Excelente redação, houve alguns erros relacionados à crase , faltaram algumas vírgulas e em outras situações é necessário retirá-las. O restante está ótimo, texto bem estruturado, organizado!! Se aplique mais no conteúdos referente a vírgulas e crases.
Meus parabéns!!!
Samir soares
Competência 1-160
Competência 2-200
Competência 3-160
Competência 4-200
Competência 5-200
Nota: 920
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A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o direito à educação para os cidadãos brasileiros. Contudo, essa prerrogativa não foi aplicada na prática, quando a pandemia de Covid-19 se agravou no Brasil, fazendo com que o ensino à distância fosse instalado e a democratização do direito educacional fosse deturpado. Diante dessa perspectiva, a elitização da internet, presente há muito tempo na nação, provocou a inviabilização do ensino remoto para os estudantes moradores dos subúrbios e periferias, logo, o Estado somou-se como mais um [1]fator que favoreceu essa chaga.
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[1]= qual fator?
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Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência do acesso à internet que acomete principalmente os estudantes de baixa renda, fazendo com que esses sejam privados de seus direitos indispensáveis ao ensino. Nesse viés, a elitização é um ato ou efeito de tornar direitos fundamentais acessíveis somente para os indivíduos providos de favorecimento financeiro. Diante desse exposto, é evidente o distúrbio social causado por essa problemática, que torna a educação em um produto, onde apenas a elite pode obtê-la.
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Sem erros
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Ademais, é fundamental apontar [1]às efetivas políticas públicas do Estado,[2] que não são eficazes em assegurar o conhecimento estudantil aos jovens brasileiros de baixa renda, ações essas desprovidas de abrangência. Dessa forma, essa conjuntura vai contra o pensamento do filósofo contratualista John Locke, [3]configura-se como uma quebra do “Contrato Social” o fato [4]do Estado não cumprir com suas funções. Desse modo, torna-se lúcida a imperícia e ineficácia em garantir a educação para todos nas modalidades distanciais.
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[1]= sem crase
[2]= sem vírgula
[3]= que
[4]= de o
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Portanto, faz-se imprescindível que[1] para modificar esse cenário, o Ministério da Educação e o Estado, através de verbas parlamentares e incentivos fiscais, disponibilizem aparelhagem necessária para que os alunos de baixa renda possam ter acesso à internet e[2] consequentemente[3] [4]o ensino [5]à distância. Cabe também,[6] a criação de plenários abertos [7]a população,[8] que discutam medidas para melhorar a qualidade educacional no território brasileiro. Assim, espera-se que os direitos previstos na Constituição Federal de 1988,[9] sejam assegurados na prática.
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[1]= vírgula
[2]= vírgula
[3]= vírgula
[4]= ao
[5]= sem crase
[6]= retirar vírgula
[7]= crase
[8]= para que
[9]= retirar vírgula
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* Na introdução você cita a pandemia como implementadora do ensino a distância, mas antes da pandemia já não tinha o EAD não? Tende encontrar outra argumento
* O problema foi você ter abordado somente as causas da problemática, aborde também às consequências, diga, na introdução, qual é o outro fator também
*
JuniorLima78
Olá
Gostei da sua redação, você trouxe bastantes referencias e informações bem relevantes para assegurar sua tese. Tiveram alguns erros gramaticais, porém nada de tão grande.
Tirando isso sua redação está muito completa e bem organizada.
Não sou bom em notas, portanto não leve a minha a sério.
Nota:915