O ensino a distância em questão no Brasil

Redação reescrita

Devido à atual pandemia decorrendo no ano de 2020 no mundo inteiro, foi proibida as aglomerações e, consequentemente, houve o fechamento das escolas, necessitando então, o uso do ensino a distância para os estudantes de todas as idades. O EaD é uma modalidade de ensino mediada por tecnologias em que os alunos e professores estão separados, nesse caso, temporariamente. Uma vez que o ensino através da internet pode ser muito útil no contexto atual, há também, os seus contras, que consiste não só ao desinteresse de alguns educandos mas, também, à falta de acesso de outros.
Em primeira análise, é correto afirmar que existem os denominados alunos negligentes que não estão interessados no conhecimento disponibilizado e sim, no diploma somente. De acordo com Nelson Mandela, ex presidente da África do Sul: “a educação é arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, é evidente que o aluno citado neste parágrafo, não segue essa passagem, visto que quando precisa-se realizar algum tipo de atividade online, o aprendiz opta por pagar algum colega para fazer a lição, em vez de praticar seu aprendizado.
Convém lembrar, também, das famílias de baixa renda que não têm as devidas condições para instalar uma boa internet em suas residências, que lhes faltam computadores ou espaço para suas crianças terem acesso a seus estudos online fazendo com que eles fiquem atrasados no seu aprendizado. Segundo a pesquisa TIC Domicílios, divulgada em 2019, apenas 44% dos domicílios da zona rural brasileira têm acesso à internet o que é um desafio, pois, os 56% não tem a oportunidade de entrar em contato com seus professores para serem auxiliados.
Em virtude dos fatos mencionados, vê-se que o ensino a distância no Brasil vem sendo um desafio na situação em que o país se encontra. Com a finalidade de ajudar no solucionamento do problema atual, urge que os professores, com amparo do ministério da educação, se unam para benfazer os alunos citados no texto por meio de espaços cedidos para os alunos de baixa renda poderem estudar e, também, com campanhas de incentivo para os alunos com pouco interesse nos seus estudos ou aproximação e conversas com esses para que eles sintam a necessidade de realizarem suas atividades escolares. Espera – se que essas medidas contribuam para uma sociedade mais democrática e educada.