O desequilíbrio econômico resultante do isolamento social ( POR FAVOR DEIXEM A NOTA, obrigada )

De acordo com Buiter, ex-economista e atualmente professor de Columbia, “” nenhuma das economias avançadas deverá crescer até 2022, no ritmo que crescia até 2019 “. Expondo assim, a crise econômica que se instalou em diversos países e potências, resultante da crise de saúde pública internacional através da pandemia pelo corona vírus, também denominada Covid-19.
Dentro do contexto desse desequilíbrio econômico, está inserido o isolamento social, que se faz de extrema importância para evitar a propagação em massa de tal doença, tendo em vista a alta capacidade de contaminação e transmissão desse vírus.
Dessa forma teve início a ” quarentena “, onde o mínimo de pessoas possível deveria transitar pela pelas ruas, sempre com auxilio de mascara e álcool e gel como medidas preventivas. Por conseguinte, incontáveis estabelecimentos foram obrigados a fechar suas portas, alguns deles funcionando de maneira remota, alguns por falta de estrutura e poder aquisitivo chegaram a falir. A taxa de desemprego no Brasil chegou a 18,7%, o PIB ( Produto Interno Bruto ) teve uma queda de 4,3% e o declínio de países subdesenvolvidos já é uma realidade.
Por sua vez as grandes potências como Estados Unidos, Japão e Rússia estão imergindo cada vez mais nessa crise, onde o dólar tem um alto crescimento e pode chegar a 6 reais. Uns dos setores mais atingidos foi o de turismo e de petróleo onde o mesmo repassa suas altas para a população através da inflação da gasolina e do gás de cozinha por exemplo.
As estimativas são preocupantes, os economista não estão esperançosos, esse desequilíbrio tende a gerar cada dia mais desemprego
Dadd Malpass, presidente do Banco Mundial afirma que todos os avanços em matéria de desenvolvimento podem ser perdidos em países subdesenvolvidos, isso trás a realidade de que o mundo já está ficando mais pobre.
Contudo, ações são esperadas a fim de controlar a situação critica que em se estendendo ao longo do ano. Os governantes precisam focar sua atenção nas empresas privadas e na economia dos países desenvolvidos bem como na educação financeira dos cidadãos para que os mesmos minimizem os gastos supérfluos adquirindo ainda mais dividas desnecessárias. O custeio de programas de atenção voltados para os mais carentes em vertente principalmente da crise instalada com ajuda financeira alimentícia e de cunho essencial, dessa maneira tornando todo esse processo de instabilidade o mais tranquilo possível e gerando menos impacto social e econômico.