Mestre

O desafio de se conviver com a diferença (deixe nota por favor)

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Segundo o físico alemão Albert Einstein, “é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. Nesse sentido, indubitavelmente, percebe-se que tal alegoria reflete a situação social brasileira, já que a convivência com as diferenças ainda é um tema a ser discutido na contemporaneidade. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa questão intrínseca à sociedade, que tem como principais motivadores a diversidade humana e a influência social.

A priori, é válido ressaltar que as diferenças sociais acarretam no preconceito contra o próximo. Nessa perspectiva, apesar das possibilidades de ver o mundo em outra ótica, a pluralidade leva o indivíduo à um cenário em que o “eu” é destacado em detrimento do “outro”, o que faz, assim, a contraposição das convivências ser algo comum. À exemplo disso, no período da Grécia Antiga, as divergências culturais entre os espartanos e os atenienses os levaram à guerras frequentes, pois nenhuma dessas civilizações eram respeitosas em relação à outra. Desse modo, o fenômeno da intolerância consegue ser aplicada como a inépcia da compreensão das diferenças.

Ademais, é fundamental salientar que as ações sociais sugestionam o pensamento público. Em vista disso, o conceito de consciência coletiva, criado pelo sociólogo francês Émile Durkhein, afirma que o conjunto de conhecimentos e aspectos partilhados em uma sociedade faz com que as pessoas pensem e ajam de forma semelhante. Isto é, o cidadão é influenciado pela sociedade a qual está inserido, o que o guia a agir consoante aos atos e decisões do grupo pertencente. Assim, o pensamento comum está sujeito à desvalorizar concepções distintas e julga-las de acordo com o seu conceito. Dessa maneira, como resultado, a convivência entre diferenças se torna conturbada.

Infere-se, enfim, que a pluralidade e a influência social impedem a resolução da questão. Portanto, urge que o Ministério da Cultura, através de um projeto cultural denominado “Proceda Teatral”, realize ensaios teatrais sobre diversidade nos estados brasileiros com artistas voluntários. Logo, ainda dentro desse projeto, deverá ser conduzido rodas de conversa e dinâmicas sobre aceitar o próximo com os mesmos, que serão filmadas e postadas na plataforma Youtube, pelo canal “Agir Teatral”, a fim de combater o preconceito e ajudar na convivência entre as pessoas. Dessa forma, a alegoria de Einstein não refletirá a sociedade brasileira.

 

Obs: ta bem ruim, eu sei kkkkkkk

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1 Correção

  1. Boa tarde ester, tudo bem? sou ó mais uma estudante querendo ajudar.

    Então vamos lá!!

    Introdução: Muito bem contextualizada e deixou bem implícita a sua tese.

    Desenvolvimento1: ótimo argumento

    Desenvolvimento2: muito bom

    Conclusão: achei meia vazia

    C1: 200

    c2: 200

    c3: 160

    c4: 160

    c5: 160

    Obs: eu adorei a sua redação acho que ficou muito boa, só precisa melhorar mais a conclusão

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