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O crescimento do comércio virtual no Brasil

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A série americana “Girlboss” narra os desafios de uma jovem trabalhadora que começou a vida vendendo roupas antigas no popular site de vendas americano, eBay. A protagonista, após ser despedida do seu antigo emprego, começa um negócio com a finalidade de conseguir dinheiro para manter o aluguel de sua casa. De maneira analógica à história fictícia, o atual cenário brasileiro, representado pela pandemia da Covid-19, fez com que as pessoas procurassem alternativas no comércio virtual para suprir suas necessidades. Além disso, a mudança de hábitos do consumidor brasileiro também foi um agravante para o crescimento do e-commerce no Brasil.

Em primeiro plano, tratando-se da maior procura pelo comércio digital, evidencia-se que o desemprego no Brasil aumentou em 27,6% em apenas 4 meses de pandemia segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse fato, somado com as políticas de distanciamento social, acrescentando-se a diminuição e o posterior fim do auxílio emergencial, um benefício financeiro concedido pelo Governo Federal com o objetivo de fornecer proteção para o enfrentamento da crise, teve como consequência a maior procura por alternativas digitais para as pessoas suprirem suas necessidades básicas. Desse modo, o desemprego atua como agente perpetuador do crescimento do comércio virtual, visto que permite o ganho de dinheiro de forma independente, ou seja, não é necessário a existência de um empregador.

Em segundo plano, faz-se necessário pontuar a mudança de hábitos do consumidor brasileiro como um dos fatores para o crescimento do e-commerce no Brasil. Segundo um recente estudo da consultoria de gestão estratégica Kearney sobre os impactos da COVID-19 no comportamento de consumo dos brasileiros, as compras online em 2020 cresceram 49% em comparação a 2019. A partir dessas informações, é possível perceber que a pandemia que o Brasil viveu em 2020, e continua a viver em 2021, aumentou em quase o dobro a consumição a partir das plataformas digitais. Assim, é possível evidenciar como a alteração de costumes relacionados às compras da população brasileira contribuiu, e ainda contribui, para o atual estágio do comércio digital.

Diante do exposto, faz-se necessário que medidas sejam tomadas para facilitar a ingressão ao comércio digital no país. Posto isso, o Ministério da Educação deve, através de cursos profissionalizantes gratuitos na área do e-commerce, orientar a atuação das pessoas no mercado, viabilizando estes através de plataformas digitais, de modo que mais pessoas possam ter conhecimento para aplicar em uma forma de ganhar renda de forma independente. Tais cursos deverão focar, principalmente, em Marketing digital, onde professores qualificados na área possam ensinar os meios possíveis para se fazer dinheiro na internet. Dessa forma, a situação vivenciada na série “Girlboss” poderá ser visualizada na realidade de mais brasileiros.

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2 Correções

  1. Oii, tua redação ficou muito boa! Vou só pontuar algumas opiniões minhas.

    -O uso de aspas para palavras estrangeiras.
    – repetiu algumas palavras, mas foi muito raras.
    – No D2 senti falta de um aprofundamento na argumentação.
    -Os teus argumentos e a tese seria bom que ficassem mais explícitos, para ser mais fácil de identificar.
    Li sua redação duas vezes e o que eu notei foi só isso mesmo. Espero ter ajudado!

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  2. A série americana “Girlboss” narra os desafios de uma jovem trabalhadora que começou a vida vendendo roupas antigas no popular site de vendas americano, eBay. A protagonista, após ser despedida do seu antigo emprego, começa um negócio com a finalidade de conseguir dinheiro para manter o aluguel de sua casa. De maneira analógica à história fictícia, o atual cenário brasileiro, representado pela pandemia da Covid-19, fez com que as pessoas procurassem alternativas no comércio virtual para suprir suas necessidades. Além disso, a mudança de hábitos do consumidor brasileiro também foi um agravante para o crescimento do e-commerce no Brasil.

    Em primeiro plano, tratando-se da maior procura pelo comércio digital, evidencia-se que o desemprego no Brasil aumentou em 27,6% em apenas 4 meses de pandemia segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse fato, somado com as políticas de distanciamento social, acrescentando-se a diminuição e o posterior fim do auxílio emergencial, um benefício financeiro concedido pelo Governo Federal com o objetivo de fornecer proteção para o enfrentamento da crise, teve como consequência a maior procura por alternativas digitais para as pessoas suprirem suas necessidades básicas. Desse modo, o desemprego atua como agente perpetuador do crescimento do comércio virtual, visto que permite o ganho de dinheiro de forma independente, ou seja, não é necessário a existência de um empregador.

    Em segundo plano, faz-se necessário pontuar a mudança de hábitos do consumidor brasileiro como um dos fatores para o crescimento do e-commerce no Brasil. Segundo um recente estudo da consultoria de gestão estratégica Kearney sobre os impactos da COVID-19 no comportamento de consumo dos brasileiros, as compras online em 2020 cresceram 49% em comparação a 2019. A partir dessas informações, é possível perceber que a pandemia que o Brasil viveu em 2020, e continua a viver em 2021, aumentou em quase o dobro a consumição a partir das plataformas digitais. Assim, é possível evidenciar como a alteração de costumes relacionados às compras da população brasileira contribuiu, e ainda contribui, para o atual estágio do comércio digital.

    Diante do exposto, faz-se necessário que medidas sejam tomadas para facilitar a ingressão ao comércio digital no país. Posto isso, o Ministério da Educação deve, através de cursos profissionalizantes gratuitos na área do e-commerce, orientar a atuação das pessoas no mercado, viabilizando estes através de plataformas digitais, de modo que mais pessoas possam ter conhecimento para aplicar em uma forma de ganhar renda de forma independente. Tais cursos deverão focar, principalmente, em Marketing digital, onde professores qualificados na área possam ensinar os meios possíveis para se fazer dinheiro na internet. Dessa forma, a situação vivenciada na série “Girlboss” poderá ser visualizada na realidade de mais brasileiros.

    EXECENTE REDAÇÃO !!!
    NOTA: 800

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