O Coronavírus e a pandemia mundial.

A Constituiçao Federal de 1988 assegura que a saúde é um direito de todos e um dever do estado. Todavia, como a pandemia do Coronavírus está demonstrando, nem sempre esse direito é assegurado. Visto que, a falta de educação sanitária e  de políticas de saúde dificultam a erradicação do vírus e, consequentemente, a segurança do direito à saúde.

Em primeira análise, a ausência da educação sanitária facilita o crescimento da pandemia. Conforme o sociólogo francês Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto em que está inserido. Desse modo, se o indivíduo compreender a necessidade das formas de prevenção, ele não auxiliará na proliferação da doença. Com efeito, o aumento do número de pessoas infectadas vai de encontro com o que é assegurado na Carta Magna.

Em segunda análise, o combate à doença é dificultado pela falta de políticas de saúde. De maneira análoga à lei da inércia, um problema tende a permanecer problema caso nenhuma força resolutiva lhe seja aplicada. Nesse viés, as políticas sanitárias, como sendo a força resolutiva, deveriam agir imediatamente de forma rígida. De modo a impedir a proliferação o mais rápido possível.

Dado o exposto, o Coronavírus é um problema para a sociedade brasileira. A sua resolução vem de uma iniciativa do MEC (Ministério da Educação), que deve facilitar o acesso a educação sanitária visando educar a população sobre os métodos preventivos. Essa iniciativa aconteceria através de uma campanha chamada “erradicar já!”, no qual os indivíduos seriam incentivados a utilizar de forma correta os meios preventivos. Afim de, dificultar a contaminação e, dessa forma, evitar a morte de milhões de pessoas.

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