No documentário de 2016 “Oceanos de plástico”, um jornalista começa a investigar os impactos gerados pela quantidade de plástico no meio ambiente e na biosfera. Em comparação, no contexto hodierno, houve um demasiado aumento na produção e consumo de plástico, em especial no cenário brasileiro. Com isso, é gerada uma problemática já que a maior parte desse plástico não é reciclada, permanecendo na natureza, consumindo a terra e os oceanos como uma doença. Nesse viés, torna-se vital criar medidas que possibilitem a diminuição do consumo de plástico no país.
Em primeira análise, é fato que para a redução da produção desse material é preciso que a população brasileira consuma de maneira consciente e responsável. De acordo com o filósofo francês Jean Paul Sartre, cabe ao ser humano escolher o seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, configura-se uma questão de irresponsabilidade, haja vista que o consumidor consome embalagens e itens de plástico de maneira indiscriminada e irresponsável. Assim, faz-se necessária uma maior divulgação de informações e consciência por parte de cada indivíduo.
Sob outra perspectiva, é válido pontuar a fragilidade de legislação e regulamentações como um grave empecilho no caminho para a diminuição da compra e venda de plástico. Segundo o pensador inglês Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar no meio social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, grandes empresas sentem-se livres para acentuarem sua produção acelerada de plástico sem a devida preocupação com seus impactos. Nesse contexto, é notório a necessidade de medidas governamentais que ajam incisivamente no índice de produção de plástico.
Depreende-se, portanto, a urgência de mudanças eficazes para a redução do consumo de plástico na sociedade brasileira. Para isso, o MEC, em parceria com as prefeituras, deve desenvolver um projeto, divulgado nas redes sociais, mostrando e advertindo toda a população brasileira dos malefícios e impactos negativos gerados pelo crescente e intensificado consumo de plástico. Tal campanha pode ter parceria com ONGs relacionadas ao meio ambiente, com o intuito de que cada indivíduo adquira um posicionamento mais responsável acerca do assunto. Dessa maneira, ocorrerá uma significativa redução no consumo de plástico e consequentemente, dos impactos negativos gerados pelo acúmulo desse material no meio natural.
SamillaCorreia
Oie !
– 1 linha – 1 parágrafo – Não existe espaçamento antes da vírgula (acredito que tenha sido erro de digitação)
– 5 linha – primeiro parágrafo- você utilizou “reciclada” para se referir a lixo, porém lixo é uma palavra masculina logo usa-se “reciclavél”
– 1 linha- 2 parágrafo – ” …é fato que..” após o “que” você pode inserir uma vírgula
– 2 linha – 4 parágrafo – insira ” Ministério de Educação e Cultura (MEC)”
Minha primeira vez aqui no site! Não sou especialista e peço desculpas por algum possível erro. Por favor, me siga e corrija a minha redação de volta. Espero que tenha ajudado, você escreve bem.
Ana018
Sobre a sua introdução, gostei bastante do link que fez do documentário com o cenário brasileiro atual.
Seu argumento 1 e 2 são válidos e muito bem respaldados com a utilização de Sartre e Hobbes, assim como as suas marcas de autorias que estão bem evidente no texto.
Sobre a conclusão acho uma ótima ideia a utilização do MEC em conjunto com as prefeituras, a única observação que faço é sobre ao falar o nome por extenso do MEC com o início de letra maiúscula, caso use MEC uma boa é a utilização para retomada de algum assunto.
Apenas isso, na verdade gostei bastante da sua redação. Peço perdão se em algo que eu tenha dito tenha cometido algum equívoco. Sou iniciantes nesse processo.