O consumismo no Brasil

Após a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929, os Estados Unidos encontrou-se em crise financeira, e para se refortalecer financeiramente, o governo se dispôs de programas de incentivo ao consumo. Tais programas atualmente são inspirações para empresas brasileiras de cartão de crédito, que se beneficiam com taxação no parcelamento, e para publicidades que visam direcionar sua escolha na compra de um produto. Assim proporcionando uma sociedade consumista incentivada pela midia e endividada visto que não há programas para a educação de jovens no ramo de finanças

primeiramente vale ressaltar que empresas de cartão de crédito se aderem da venda do parcelamento de dívidas mensais, que por sua vez gera mais despesas já que é cobrado, por essas empresas, uma taxa para o parcelamento. Por conseguinte, as empresas sugerem a extensão da dívida, as quais poderiam muitas vezes serem pagas de uma só vez, gerando seu principal objetivo de lucrar em cima dos compradores, que podem ser práticas abusivas quando não fiscalizados por órgãos públicos de proteção ao consumidor.

Segundamente, empresas de ‘marketing’ e propaganda tendem a tomar uma postura de objetificação do consumo em massa, sendo em vídeos e fotos utopicas, ou em discursos narrativos em emissoras de rádio e televisão. Além disso, se utilizam dos dados de navegação em redes de internet, que direcionam inúmeras propagandas ao usuário da rede sobre determinado produto anteriormente pesquisado em sites de pesquisa da ‘web’, tornado assim o abuso da privacidade do cliente ‘online’.

Além disso, o sistema educacional brasileiro não propõe aos alunos programas de educação financeira, para que possam aprender a lidar com o dinheiro, economizar e poupar. Tais programas que poderiam evitar futuros déficitis futuros na vida de milhões de brsileiros.

Portanto, diante dos fatos apresentados como o abuso de taxas e incentivo excessivo ao uso de cartão de crédito e propagandas midiáticas que objetificam o consumo, cabe ao governo e as instituições de proteção ao consumidor, fiscalizar lojas físicas e virtuais de suas propagandas abusivas e objetificadoras e também deve-se ao governo criar programas de fiscalização e multa de bancos e empresas de cartões de créditos que abusem da taxação sobre o consumista, além de elaborar juntamente com o MEC e direcionar parte de seus impostos para a criação de programas de educação financeira em escolas de esnsino médio de maneira gratuita, assim precavendo o consumismo em massa e o endividamento da sociedade brasileira.