“O combate às epidemias no Brasil”

  O SUS criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira que determina que é dever do Estado grantir saúde a toda população tupiniquim. Porém, no cenário brasileiro contemporâneo a inoperância estatal, falta de higiene, escassez de saneamento básico e carência de investimentos na saúde pública, agravam cada vez mais às epidemias no país.

  Primeiramente, vale ressaltar que, o médico britânico Arthur Conan Doyle afirma que, “o cetismo saudável é a base para todas as observações acuradas”. No entanto, a ineficiência do Estado fazem com que, mais de 3 milhões de casos febre amarela, entre outras epidemias cheguem a população brasileira conforme os dados da OMS.
  Entretanto, pessoas de baixa renda são mais afetadas com às epidemias de acordo com o jornal “Folha de São Paulo”. Isso ocorre por conta de atendimentos de péssimas qualidades nos postos de saúde, ausência de saneamento básico em regiões carentes e a falta de acesso a informação sobre as vacinas fazem com que as doenças se propaguem e levando à óbito milhões de pessoas brasileiras. Com isso, o Estado precisa trabalhar nas políticas públicas para ter uma saúde digna e de segurança.

Logo, o Estado deve promover saneamento básico em regiões precárias, investir em saúde pública, realizar campanhas sobre a importância da vacinação. Desse modo, acabando com às epidemias e garantindo saúde de qualidade para toda nação verde-amarela.