O combate ao crime organizado no Brasil

De acordo com o filósofo grego Aristóteles “a justiça é a base da sociedade”, promovendo assim, a concessão dos direitos e deveres civis interligados, em prol da sociedade. Todavia, a organização criminosa no Brasil corrobora integradamente com o seu contexto do século XXI para uma conjuntura iníqua a qual desestrutura a base da sociedade brasileira. Nesse âmbito contempla-se um inquietante cenário em consequência do aumento da corrupção e das grandes facções criminosas espalhadas nas variadas áreas de influência.

Em primeiro plano, vale ressaltar o nefasto índice da corrupção em diversos níveis sociais com o intuito de satisfazer sua necessidades financeiras. Nesse viés, o artigo 1° da declaração universal dos direitos humanos relata que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Entretanto, desde a afamada época ancestral da colonização brasileira dispondo, já haviam alguns indícios de atos corruptíveis, com inserção direta dos colonizadores europeus, na qual, à suas disposições, haviam cidadãos africanos e ficariam a mercê de seus privilégios e sua total servilidade em áreas de grande influência, indagando materiais valiosos e de alta remuneração. Não obstante, torna-se inconcebível que esta conjunção se perdure, porquanto, traz conclusões gravíssimas como, o aumento da inflação.

Ademais, é crucial dar ênfase à tese da alta disseminação de grandes facções criminosas e suas áreas de influxo. Segundo o sociólogo brasileiro hobert José de Souza ” um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência; muda sim pela sua cultura. Destarte o incremento no número de facções no país contribuí para a fragilidade dessa menção supradita, pois acarreta inúmeros casos de agressões e violência, transitando para uma comunidade demasiadamente preocupada. Entrementes, o predomínio dessas áreas de pouco acesso, no que tange a população, vigoram como uma estável obstrução para a solução da entrave.

Por conseguinte, é mister que as autoridades competentes adotem providências para atenuar o quadro previamente descrito. Para isto, urge que a imprensa–meio de ampla acessibilidade informacional–promulgue um projeto, com propósito de instruir a massa populacional frente aos alastramentos de cada ramo supracitado, através de uma vasta propalação midiática, englobando entrevistas em jornais, propagandas televisivas e debates com especialistas em ambos os tópicos. Nessa acepção, o desígnio de tal parâmetro deve ser a qualificação dos praxes inflacionárias à respeito das leis. Deste modo o procedimento principiado recentemente será apto para modificar o futuro distópico de toda nação brasiliana como previsto, dispondo como suporte fundamental, uma base consolidada, conjecturada pelo filósofo Aristóteles.