Iniciante

O capacitismo no Brasil

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Segundo a Constituição Federal promulgada em 1988, todos os cidadãos são iguais e assegurados das mesmas oportunidades, independentemente de qualquer tipo de diferença entre si. Entretanto, na contemporaneidade é clara a inobservância neste quesito, já que o capacitismo, ou seja, o preconceito com pessoas com algum tipo de deficiência física ou mental ainda é muito presente no tecido social. Isso é evidenciado pela pouca visibilidade do tema e pela pouca participação de pessoas com deficiência no ambiente profissional.

Em primeira análise, cabe visar o ainda claro desdém com a questão do capacitismo, já que o termo quase nunca é usado ou pautado quando fala-se dos desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência. Segundo Hannah Arendt, “A essência dos direitos humanos é ter direito a ter direitos”, e é o que essa parte da população busca arduamente, surtindo efeito, aos poucos, com a mais ampla observância da questão, por exemplo pela criação de leis, como a Lei de Cotas e a Lei Brasileira de Inclusão.

Em instância secundária, entretanto, as leis já citadas não têm tido seu austero cumprimento, já que, segundo uma pesquisa realizada pela Agência Brasil, em 2017 apenas 1% das pessoas com deficiência estavam integradas ao mercado nacional. Tal fato escancara a indiferença das empresas com a Lei Brasileira de Inclusão, onde empresas com 100 ou mais funcionários precisam de uma parcela de profissionais com deficiência.

Portanto, em virtude do que foi mencionado, cabe ao Poder Executivo a promoção de campanhas informativas sobre o tema do capacitismo para que, com isso, o tecido social se conscientize sobre a luta do público supracitado, e cabe ao Poder Judiciário a punição de empresas que, por preconceito, descumprem a lei, não empregando pessoas com deficiência. Tais medidas que visam melhorar a situação intermediarão neste imbróglio no Brasil.

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5 Correções

  1. Introdução: Boa citação, combinou bem com o texto porém repetição de palavras tira ponto, cuidado
    Desenvolvimentos: é bom você dar uma olhada em redações nota mil e analisar como eles argumentam em cima dos dados, vc pode perder ponto na competência 3 por não argumentar. Tenta utilizar tópico frasal nos 2 desenvolvimentos e também uma frase de fechamento em cada desenvolvimento
    Conclusão: Tem todos os agentes, muito boa, mas detalha mais, coloca uma finalidade mais explicada
    No enem acredito que sua nota seria ótima

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  2. Oi espero ajudar.
    Então vc no fila da intro ao mostra os argumentos usa “pela pouca” duas vezes antes dos argumentos. Repetição tira ponto.
    D1: surtindo efeito, aos poucos, (não era para ter essa vírgula no meio) é também toma cuidado com palavras muitos difíceis com DESDÉM deixa seu texto rico, mas as vezes deixa confuso.
    D2: Em instância secundária, entretanto (por que dois conectivos em sequência?) Entendi pq vc quis falar mas usa um só que é melhor. Vc colocou os dados colocou explicou a lei, mas não colocou seu argumento (sua opinião) ■■ TAMBEM É MUITO IMPORTANTE VC SEMPRE FAZER UMA FRASE DE FECHAMENTO NO FINAL DO DESENVOLVIMENTO PARA AJUDAR NA C3■■
    Conclusão: está INCONPLETA cadê o detalhamento e a finalidade. A última frase foi um FECHAMENTO e não uma finalidade. Pesquisa no you tube sobre fechamento é conclusões.

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  3. Boa tarde! Segue correção:

    – Introdução: excelente, desenvolveu muito bem o repertório da Constituição, explicou bem o tema e apresentou os argumentos, brevemente, os quais são discorridos a seguir;

    – Desenvolvimentos: Apresentou de forma clara e objetiva as alusões, porém o texto se tornou um tanto quanto descritivo demais, faltando alguns elementos tal qual o Fundamento Argumentativo (sugiro pesquisar sobre ^^);

    – Conclusão: Muito boa. Clara e objetiva assim como o texto inteiro. Apresentou os 5 elementos necessários.

    Nota aproximada: 920 (possíveis decréscimos na C2 e C3)
    Espero ter ajudado.
    :)

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  4. A sua redação ficou muito boa e vou fazer apenas pequenas modificações e alguns comentários (entre parenteses são meus comentários).

    Segundo a Constituição Federal, todos os cidadãos são iguais e a eles são assegurados as mesmas oportunidades, independente de qualquer diferença entre si. Entretanto, na contemporaneidade é clara a inobservância desse (se já foi citado é DESSE, se não seria DESTE) quesito, já que o capacitismo, ou seja, o preconceito com pessoas com algum tipo de deficiência física ou mental ainda é muito presente no tecido social. Isso é evidenciado pela pouca visibilidade do tema e pela pouca participação de pessoas com deficiência no ambiente profissional. (Ficou perfeito!!! O seu posicionamento ficou bem claro! Só tome cuidado com o excesso de termos para economizar linhas.)

    Em primeira análise, cabe visar o desdém com a questão do capacitismo, já que o termo raramente é usado quando se fala (atenção a colocação pronominal!) dos desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência. Segundo Hannah Arendt, “A essência dos direitos humanos é ter direito a ter direitos”, e essa parte da população busca arduamente ter direitos como se percebe, por exemplo, com a promulgação Lei de Cotas e a Lei Brasileira de Inclusão. (Eu fiz umas modificações porque me pareceu um pouco confuso. Novamente: atenção ao excesso de termos, expressões.)

    Além disso, as leis já citadas não têm tido seu rígido cumprimento, já que, segundo uma pesquisa realizada pela Agência Brasil, em 2017 apenas 1% das pessoas com deficiência estavam integradas ao mercado nacional. Tal fato escancara a indiferença das empresas com a Lei Brasileira de Inclusão, onde empresas com 100 ou mais funcionários precisam de uma parcela de profissionais com deficiência. (Ficou ótimo, parabéns!

    Portanto, em virtude do que foi mencionado, cabe ao Poder Executivo a promoção de campanhas informativas sobre o tema do capacitismo para que, com isso, o tecido social se conscientize sobre a luta do público supracitado, e cabe ao Poder Judiciário a punição de empresas que, por preconceito, descumprem a lei, não empregando pessoas com deficiência. Tais medidas que visam melhorar a situação ajudarão a resolver o problema do capacitismo. (Só mudei um pouco o final porque não acho legal usar palavras difíceis, quando mais simples e objetivo melhor).

    Enfim, na minha opinião você está no caminho certo de tirar 1000 da redação do Enem!! Só tome cuidado com excesso de palavras difíceis e tenha objetividade. Sucesso na sua jornada! Espero ter ajudado.

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  5. Ana, tua redação tem alguns desvios em relação à norma formal da escrita. No teu segundo parágrafo o teu repertório não foi muito bem utilizado, pois a ideia não foi tão desenvolvida para o pleno entendimento, ou seja, não estava totalmente ligada ao ponto de vista que querias passar. A organização textual tá bem legal, com esclarecimento da maioria das informações e presença pontual dos meios coesivos. Na tua proposta de intervenção faltaram dois elementos: detalhamento e meio/modo; toma cuidado que esse erro tira muito ponto. Tua nota seria por volta de 720.

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