CORREÇÃO MODELO ENEM , POR FAVOR :)
Doenças sexualmente transmissíveis(DSTs) como a Aids ainda são problemas persistentes no âmbito da saúde brasileira, principalmente na população mais jovem. Fatores como a precária educação sexual , assim como o escasso diálogo familiar a respeito do assunto, na maior parte dos lares brasileiros, contribuem para esse cenário.
Em primeira análise, nota-se que a deficitária educação sobre questões sexuais no Brasil corrobora com a reduzida informação sobre as DSTs. Segundo o filósofo brasileiro Paulo Freire a educação por si só não pode transformar a sociedade, no entanto, sem ela tão pouco a sociedade muda, confirmando , assim, a importância do ensino na prevenção e da redução de patologias como a Aids. Dessa maneira, vê-se que o sistema educacional do Brasil ainda está muito voltado para matérias específicas que garantem aprovações e renome para as instituições, dessa forma, questões como a educação sexual são deixadas em segundo plano, ou, por vezes, não é aplicada no cronograma escolar, fato que prejudica o entendimento dos jovens sobre as consequências de relações sexuais desprotegidas.
Em segunda análise, o tabu histórico em relação aos assuntos sexuais na sociedade brasileira contribui para a reduzida orientação dos jovens pelos seus familiares. Nesse contexto, observa-se na lei n°8080/90 em seu artigo segundo que são responsáveis pela saúde não só o Estado como também a sociedade e suas esferas, como a família, instituição importante para a formação de um indivíduo, a qual tem um papel crucial na orientação sobre as prevenções necessárias para evitar o contágio por DSTs como a Aids, por exemplo, através da redução do número de parceiros sexuais e o uso de preservativos. No entanto, pouco se vê uma instrução qualificada por parte das famílias, colaborando, assim, para o aumento dos casos de doenças sexuais entre os jovens brasileiros.
Sendo assim, destaca-se a importância do diálogo tanto escolar quanto familiar para a prevenção da Aids. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação intensificar a educação sexual no ensino brasileiro, por meio do envio de verbas para a execução de palestras e aulas realizadas por profissionais especialistas no assunto, incluindo nessas principalmente medidas preventivas, para que, como uma melhor acesso à informação, o número de pessoas acometidas pela Aids possa ser controlado. Por fim, as famílias precisam romper gradualmente o tabu social, para que possam orientas seus jovens eficientemente, assim, o aumento de doenças sexuais poderá ser minimizado.
Kenia
Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)* como a Aids ainda são problemas persistentes no âmbito da saúde brasileira, principalmente na população mais jovem. Fatores como a precária educação sexual, assim como o escasso diálogo familiar a respeito do assunto, na maior parte dos lares brasileiros, contribuem para esse cenário.
*Hoje se trabalha com a sigla ISTs, que são as infecções sexualmente transmissíveis. Isso porque você pode estar infectado, mas não desenvolver a doença.
Em primeira análise, nota-se que a deficitária educação sobre questões sexuais no Brasil corrobora com a reduzida informação sobre as DSTs. Segundo o filósofo brasileiro Paulo Freire a educação por si só não pode transformar a sociedade, no entanto, sem ela tão pouco a sociedade muda, confirmando, assim, a importância do ensino na prevenção e da redução de patologias como a Aids. Dessa maneira, vê-se que o sistema educacional do Brasil ainda está muito voltado para matérias específicas que garantem aprovações e renome para as instituições, dessa forma, questões como a educação sexual são deixadas em segundo plano, ou, por vezes, não é aplicada no cronograma escolar, fato que prejudica o entendimento dos jovens sobre as consequências de relações sexuais desprotegidas.
Em segunda análise, o tabu histórico em relação aos assuntos sexuais na sociedade brasileira contribui para a reduzida orientação dos jovens pelos seus familiares. Nesse contexto, observa-se na lei n°8080/90 em seu artigo segundo que são responsáveis pela saúde não só o Estado como também a sociedade e suas esferas, como a família, instituição importante para a formação de um indivíduo, a qual tem um papel crucial na orientação sobre as prevenções necessárias para evitar o contágio por DSTs como a Aids, por exemplo, através da redução do número de parceiros sexuais e o uso de preservativos. No entanto, pouco se vê uma instrução qualificada por parte das famílias, colaborando, assim, para o aumento dos casos de doenças sexuais entre os jovens brasileiros.
Sendo assim, destaca-se a importância do diálogo tanto escolar quanto familiar para a prevenção da Aids. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação intensificar a educação sexual no ensino brasileiro, por meio do envio de verbas para a execução de palestras e aulas realizadas por profissionais especialistas no assunto, incluindo nessas principalmente medidas preventivas, para que, como uma melhor acesso à informação, o número de pessoas acometidas pela Aids possa ser controlado. Por fim, as famílias precisam romper gradualmente o tabu social, para que possam orientas seus jovens eficientemente, assim, o aumento de doenças sexuais poderá ser minimizado.
*Só mais um ponto, veja que você repete AIDS demais. Use sinônimos para essa enfermidade.
*Outra coisa, ano passado tivemos um aumento de 700% nos casos de ISTs entre os jovens, Dê uma pesquisada. Vai te ajudar na sustentação das ideias.
No mais, seu texto é bem estruturado, só não sei se caberia nas 30 linhas. Creio que você vai ter que retirar algumas discussões.
ckharllhhos
O primeiro parágrafo está muito bom
O segundo parágrafo está gigante e cansativo de ler, apesar de também estar bom.
– Esse parágrafo poderia ser dividido em dois
– Na sétima linha o “dessa forma” poderia ser substituído por “e consequentemente” (acho que ficaria um pouco melhor).
O terceiro parágrafo está muito bom, mas está muito grande…
– Na sétima linha o “colaborando” poderia ser substituído por “favorecendo” (também acho que ficaria um pouco melhor).
A conclusão está boa, mas pode ser melhorada
NOTA – 8,5
AndreiaC
No geral sua redação esta boa. Porém a coesão e a coerência não esta tão de acordo, mudaria algumas coisas. Vir que você também repetiu algumas palavras o que não é bom, mas você pode usar conectivos pra retorna palavras como aids. Os argumentos são bons e você não foge deles que é muito importante. As citações feitas estão de acordo, porém citadas de forma errada! Em alguns momentos sentir falta da virgula e dos dois pontos que é usado que você explica algo :).
Pra mim a melhor parte é a conclusão, pois você retorna o que disse e da soluções claras, o uso de agentes específicos foi um ponto importante.
rafacostasilva
Sua redação é muito boa, mas precisa melhorar em alguns aspectos. Sua introdução fez sentido com o desenvolvimento, mas não consegui ver claramente seu ponto de vista sobre o assunto, é como se sua tese na introdução estivesse ali, e está, mas não visualmente.
Você também citou algumas coisas e não colocou aspas, o que é importante pra deixar claro que não foi você que disse aquilo, sabe, do nada. Mesmo que você tenha escrito que tal pessoa falou aquilo, é importante colocar aspas. E em alguns momentos senti falta do ponto, muita vírgula.
Mas sua redação está ótima e muito bem construída, com argumentos e tudo mais, e amei sua conclusão, foi direto.