Aprendiz

O aumento das IST’s entre os jovens no Brasil

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O combate contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s) vem sendo cada vez mais banalizada pelos jovens brasileiros. Muitos são os fatores envolvidos neste problema, desde o mau diálogo do governo com os mais novos até a crescente crença popular de que estas infecções não são tão graves. E é justamente por estes motivos que os números de contágios vem crescendo.

Segundo o jornal O Globo, desde abril de 2018 o Brasil vem registrando uma alta nos casos de sífilis (que é uma IST), ela pode ser uma infecção silenciosa em alguns organismos, por isso, se há a falta de prevenção durante o coito a transmissão é certa. A prudência a ser tomada seria o uso de preservativos, feminino ou masculino, apesar de termos a sua distribuição gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS) o incentivo ao sexo seguro vem despencando e o tabu ao seu entorno vem aumentando.

Tratar este assunto de uma forma trivial, que é como o atual Governo está fazendo, só prejudica o acesso dos jovens ás informações verdadeiras a respeito deste tema, e colabora para sua banalização. Que é como os indivíduos estão tratando cada vez mais este assunto, já que as IST’s não são mais vistas como mortais elas não são mais levadas tão á sério pela população, passando a ser vistas como qualquer outra doença crônica. As mortes de indivíduos que faleceram no passado com as respectivas doenças acabam sendo esquecidas, porém, nomes famosos que nós reconhecemos até hoje em dia como Freddye Mercury e Renato Russo eram portadores de IST’s e pereceram em decorrência delas.

Portanto para uma diminuição nos casos das Infecções Sexualmente Transmissíveis, o Governo deveria atuar juntamente com os grandes veículos de comunicação criando campanhas para um sexo mais seguro, com mais pontos de distribuição de preservativos. As escolas poderiam oferecer palestras juntamente com a criação de uma matéria de educação sexual, e como indivíduos deveríamos levar mais a sério nossa própria saúde.

 

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2 Correções

  1. Oi, boa tarde.

    PARÁGRAFO 01

    Linha 02: a palavra ”banalizada” está no feminino e acaba não concordando com a palavra do início da frase (combate) que está no MASCULINO. Substitua a palavra para o masculino ”banalizado”

    Obs: Sua introdução está média, não achei ruim, mas também não achei MUITO boa. Na minha opinião, falta uma maior implementação na sua introdução.

    PARÁGRAFO 02

    Linha 01: Ausência de virgula após ”2018”, ou seja, deveria ter virgula após o ano.

    Linha 02: Deveria ser um PONTO FINAL ao invés da virgula antes de ”ela”

    Linha 03: Deveria também ser um ponto final no lugar da virgula antes de ”por isso”

    Obs: Vou reformular essa frase de forma que ela fique mais objetiva e coesa, como uma forma que você poderia ter escrito sem causar confusão no seu leitor e sem cometer tantos erros.

    Segundo o jornal O Globo, desde abril de 2018, o Brasil tem registrado uma alta no caso de sífilis, que pode ser uma infecção silenciosa em alguns organismos. Por isso, se há a falta de prevenção durante o ato sexual, a transmissão é certa.

    Linha 03: Somente uma observação, eu não usaria a palavra ‘’coito’’ ao me referir aos atos sexuais, por ser algo utilizado para se referir mais ao sexo ANIMAL. Não significa que não seja usado para se referir a relações humanas, mas temos outros sinônimos mais comuns que poderiam ser usados, como ”ato sexual”

    Linha 04: como ”preservativos” está no plural, ”feminino” e ”masculino” também deveriam estar.

    Linha 05: O seu corretor pode descontar pontos seus por utilizar o verbo ”ter”. Quando você fala ”termos”, se refere a VOCÊ e a OUTRAS pessoas. Na redação, temos que ser o mais impessoais possível, não deixando aparecer nem a 1° nem a 2° pessoa, caso não se trate de um artigo de opinião.

    PARÁGRAFO 03

    Linha 01: Governo não precisa iniciar com letra maiúscula.

    Linha 02: O acento de ”as” deve ser grave, ou seja, o que é virado para a esquerda.

    Linha 02: O artigo não deveria está no plural, seria só ”a” mesmo.

    Linha 02: Não há necessidade de vírgula após ”tema”

    Linha 03: Ausência de artigo após ”para” (PARA A SUA BANALIZAÇAO)

    Linha 03: Deveria ser uma vírgula no lugar do ponto final após ”banalização”. Eu particularmente removeria essa frase, já que ela não faz muita diferença na sua argumentação, ficando:

    Tratar este assunto de forma trivial, que é como o governo atual está fazendo, só prejudica o acesso de jovens a informações verdadeiras a respeito deste tema e colabora para a sua banalização, já que as IST’s não são mais vistas como mortais.

    Linha 04: Esse ”elas” fez a frase ficar confusa, então vou escrever como você poderia mudar ela.

    …já que as IST’s não são mais vistas como mortais E NÃO SÃO MAIS LEVADAS TÃO A SÉRIO PELA POPULAÇÃO.

    Linha 05: Sem crase no ”a” antes de ”sério”

    Linha 07: Não se pode fazer uso da segunda pessoa na redação (NOS)

    Linha 08: Ausência de vírgula após ”dia”

    PARÁGRAFO 04

    Linha 01: Ausência de vírgula após ”portanto”

    Linha 01: Não há necessidade de escrever ‘’infecções sexualmente transmissíveis’’ com a inicial maiúscula

    Linha 02: Não há necessidade de escrever ‘’governo’’ com inicial maiúscula

    Linha 03: Ausência de vírgula após ”comunicação”

    Linha 05: Não há necessidade de vírgula após ”sexual”

    Linha 05: como OS indivíduos

    Linha 05: DEVERIAM

    Linha 06: A própria saúde.

    Conclusões:

    Sua redação tem apenas um argumento sociocultural em 4 parágrafos, que é o jornal O Globo. Isso prejudica MUITO o desenvolvimento da sua redação e da sua argumentação, principalmente.

    Pense, quando você quer convencer alguém que precisa fazer algo/ que algo está errado/ que não foi daquela forma que aconteceu e etc você apresenta FATOS. Na redação, os argumentos socioculturais (filmes, series, livros, curta-metragens, citações, noticias, estatísticas, dados, reality shows…) vão agir como fatos para firmar sua tese e convencer o seu leitor que o aumento das IST’s entre os jovens no Brasil é uma problemática ENORME. Então, você não conseguiria me convencer que isso é um problema no Brasil com essa redação, justamente pela falta da sustentação da sua tese (que inclusive ficou um pouco confusa no primeiro parágrafo)

    Em relação a sua conclusão, não tem todos os tópicos que o ENEM exige, que são ação, agente, efeito, modo e detalhamento.

    Estude a argumentação e como utilizar alusões na sua redação.

    De uma atenção também no estudo da sinalização.

    Parabéns pela redação e sucesso.

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  2. Introdução: Como o sujeito é “O combate”, o certo seria “banalizado”. Você apresentou o problema e os dois argumentos que serão desenvolvidos nos parágrafos seguintes.
    Desenvolvimento 1: Para iniciar os parágrafos é aconselhável usar um conectivo, nesse caso você poderia utilizar: “Em primeiro lugar”; e depois introduzir o argumento que será discutido. Achei que o parágrafo ficou expositivo, o que deixou o texto sem muita autoria e argumentação. Para terminar, não se deve acrescentar informações novas, mas sim fazer uma conclusão do que foi escrito.
    Desenvolvimento 2: Entre cada frase do texto use conectivos para estabelecer relações entre elas, por exemplo: “assim”, “dessa forma”, “no entanto”. Para iniciar o terceiro parágrafo, use algum conectivo, nesse caso você poderia usar “ademais” ou “além disso”. A segunda frase ficou um pouco confusa para mim, porque achei que foi usada uma linguagem que é comum em conversas e não em textos que exigem a norma padrão da língua. Não se deve usar a primeira pessoa (nós), procure usar a terceira, por exemplo: ” nomes famosos que a sociedade reconhece até hoje…”.
    Conclusão: Na primeira proposta de intervenção, faltou o detalhamento e o modo não ficou muito explícito, se você usasse: “criando campanhas para um sexo mais seguro, mediante a ampliação da quantidade de pontos de distribuição de preservativos”, acho que ficaria melhor. Na segunda proposta (só é exigido no Enem que uma delas esteja completa), você só apresentou o agente e a ação. Para dar mais importância a sua proposta use o imperativo: “deve”, “precisa”.
    Nota: 680
    Competência 1: 120
    Competência 2: 160
    Competência 3: 160
    Competência 4: 80
    Competência 5: 160

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