O aumento da mão de obra brasileira no exterior.

Após o século XVIII, com o desenvolvimento da Revolução Industrial, e o avanço tecnológico no mundo, aumentou o conhecimento populacional sobre a cultura, vivência e economia em outros países. Por seguinte, ingiram o muitas crises econômicas atingiram o Brasil, em 2014, com o aumento do PIB, muitas empresas encerraram sua jornada e consequentemente aumentando o desemprego no país, surgindo então a possibilidade de uma vida no exterior. Certamente, persiste em uma problemática seja a desvalorização do mercado nacional, seja o desinteresse da administração superior com a população brasileira.
Em primeira análise, é evidente a necessidade da valorização do mercado nacional. De acordo com John Locke, criador da teoria da Tábula Rasa, todo ser humano deve ser preenchido de experiências e influências. Nesse viés, espera-se que o estado esteja preparado para suprir a demanda populacional, uma boa experiência da comunidade com o mercado trabalhista nacional vai gerar um ciclo de permanência no país com o aumento da qualidade de vida.
Outrossim, deve-se exigir disposição do governo com a população mediante a geração de emprego. Segundo Thommas Hobbes, filósofo e socialista, é dever do estado garantir o bem estar da população. Entretanto, o direito ao trabalho está cada vez mais escasso gerando problemas sociais e agravando o quadro econômico. Desse modo, o bem estar pode ser desenvolvido com a participação da comunidade e do estado.
Destarte, compete ao Governo Federal -instância máxima administrativa- potencializar os cuidados com a geração de empregos locais, através de campanhas, verbas e políticas públicas detalhando a importância da mão de obra brasileira, com o intuito de orientar e zelar da qualidade de vida da comunidade. Como resultado, será possível controlar e resolver a problemática que é mão de obra brasileira no exterior.