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O Analfabetismo Digital em questão no Brasil

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O termo “analfabeto digital” foi cunhado, em 1997, pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Ele se refere as pessoas que tem dificuldade de usar aparelhos eletrônicos. A questão apresentada, infelizmente, é muito presente no Brasil, que é o 66° país de 100, no ranking de alfabetização digital, segundo levantamento da revista The Economist. Isso acontece muito em virtude de uma falta de educação da população quanto ao uso desses objetos e causa uma alta confiabilidade em informações falsas presentes no meio digital, tendo em vista a falta de senso crítico gerada pelo problema em questão.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar o quanto a falta de ensino é relevante na propagação dessa situação. Segundo o filósofo Immanuel Kant “O homem não é nada além do que a educação faz dele”. Sendo assim, adaptando a ideia do pensador ao tema discutido, sem as devidas instruções quanto ao uso das tecnologias, a população não conseguirá utilizá-las de maneira correta. Por conseguinte, gerando o analfabetismo digital.
Em consequência a esse problema, a disseminação de fake news se intensifica, uma vez que o senso crítico quanto a informações compartilhadas diminui, tendo em vista a maior dificuldade de identificar sinais suspeitos nessas notícias. Essa situação é gritante no Brasil, que segundo estudo da revista The Economist é o quarto país que mais acredita em informações vindas de rede sociais, dado que anda diretamente ligado ao fato de também ser um dos com menor alfabetização digital.
Portanto, em virtude do que foi dito, medidas devem ser tomadas quanto a problemática. Urge ao Ministério da Educação, órgão responsável por instruir e educar o povo, ensinar aos alunos e professores como utilizar as tecnologias, por meio de aulas e livros sobre o assunto. Para que a população tenha acesso a esse conhecimento desde a infância pela educação e assim, amenizando o problema exposto por Dimenstein.

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2 Correções

  1. Olá 👋

    Parágrafo 01
    Linha 02: Em “Ele se refere as pessoas…” ,quem seria esse ele? A forma que foi iniciada a frase pode trazer certa dúvida ao seu leitor, esse “ele” seria o jornalista ou o termo?
    Caso seja o jornalista,aconselho que troque por o “ele” por “O jornalista”, se for o termo,troque por “Tal termo”, ou algo parecido.
    Linha 03: Esse “tem” pode ser substituído por “possuem”, “conservam”, “detém” e outros. Essa substituição vai fazer com que seu texto fique mais formal e fluido
    4° linha : QUE ESTÁ EM 66° LUGAR NO RANKING DOS 100 PAÍSES COM ANALFABETISMO SOCIAL. A forma que você formou a frase ficou confusa. Tente deixar o texto fluido,o seu corretor pode não ter paciência em ficar voltando e simplesmente tirar ponto da sua redação por não entender os termos que você apresentou
    4° linha: Acho que você confundiu alfabetização e analfabetismo. Anteriormente, você disse que infelizmente, essa era uma questão muito presente no Brasil. Caso fosse a alfabetização,seria muito bom que isso fosse presente no Brasil,então ouve um certo errinho aí.
    4° linha: Ausência do artigo O. Deveria ser ” …segundo o levantamento…”
    5° linha: Palavras estrangeiras devem ser escritas entre parênteses. Sendo assim,o nome da revista DEVERIA estar entre parênteses.
    6° linha: desses objetos,quais objetos? sempre volte ao ponto inicial e repita sobre o que você está falando,para que o leitor não fique perdido
    Parágrafo 02
    1° linha: Que situação?
    Parágrafo muito bom,apenas esse erro visível
    Parágrafo 03
    1° linha: não existe em consequência A um problema,mas sim consequência DE um problema. Poderia substituir da seguinte forma: Como consequência desse problema…
    3° linha: tendo em vista UMA maior dificuldade em identificar…
    4° linha: segundo ESTUDOS da revista “The Economist”, o Brasil é o quarto mais em que a população mais acredita em informações postadas nas redes sociais.

    Parágrafo 04
    Linha 2: Urge?
    Linha 4: sem ponto final antes de para,no lugar deveria ser uma vírgula
    5 e 6° linha: Falta de coerência. Vou reescrever a frase como um exemplo de como vc poderia ter escrito.
    ” …para que a população tenha acesso ao conhecimento digital desde a infância por meios do ensino tecnológico nas escolas. Sendo assim, é possível amenizar a adversidade exposta pelo jornalista Dimenstein.

    Comentários gerais:
    Senti falta de repertórios socioculturais,como algum filme, série ou livro que trata do assunto,diretamente ou indiretamente. Isso certamente deixaria sua redação mais rica.
    Sua argumentação é boa,mas você não soube desenvolve-la o suficiente, algumas frases ficaram desconectadas da redação ou então sem nenhuma coerência.
    Sua proposta de intervenção deve melhorar, e se for para o Enem deve ter os 5 elementos ( ação,agente,modo,efeito e detalhamentos)
    Poderia ter abordado mais a dificuldades da geração passada em se adaptar a nossa era digital, e quais problemas isso traz para a população mais idosa.
    Indico que você leia redações nota mil,por exemplo,e procure relacionar seus momentos de lazer,assistindo um filme ou parecido, com a redação. Além disso, tente assistir vídeos ensinando como argumentar e desenvolver bem.
    Parabéns!

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  2. “em virtude do que foi dito”
    Não se deve usar e relacionar o desenvolvimento com a conclusão! Exemplos negativos também ponderam em: “Diante do cenário exibido…” , ” Dito os problemas, portanto…”
    É considerável um aumento e amadurecimento da proposta de intervenção, na qual há plano mediante, porém não detalhado o suficiente. (Se você reparar, a maioria das redações nota 1000 possuem uma conclusão de ao menos 8 linhas.)

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