O alto índice de violência nas escola

Em 1999, o mundo acompanhava uma das maiores tragédias ocorridas em escolas. Erick e Dilan, eram dois jovens americanos que estudavam no colégio de Columbine na cidade do colorado, e planejam uma espécie de “plano” para acabar com a vida de vários estudantes, com os sites ilegais (deep web), foi possível obter armas e equipamentos para fabricação de bombas na qual os mesmos produziram. No dia da execução, tiveram problemas com os explosivos e partiram de imediato para carnificina deixando 13 mortos e uma marcante história mundial, após o ato os dois indivíduos vinheram a cometer suicídio. Em nossa realidade atual é comum observamos atos trágicos que se “inspiram” neste massacre, o Brasil não fica de fora, e possui um dos maiores índices de violência nas escolas.
É importante destacar que, o Ministério da Educação (MEC) ressalta o bullying como o principal fato desses ocorridos, e até mesmo de simples brigas e discussões. A vítima após receber ofensas e até mesmo perseguições, tendem á ter outro tipo de comportamento que por sinal passa a ser extremamente preocupante, muita das vezes se mantém calados e escondem até da própria família. No entanto, muitos escolas deixam passar despercebido e não tomam medidas concretas para que este problema seja resolvido.
Torna-se evidente, portanto, as relações de grupos que se acham superiores, causando assim conflitos que geralmente se agravam. Muita das vezes passa despercebido a agressão até mesmo contra professores e funcionários seja ela verbal ou física, sem muitas opções e defesas preferem ficar calados e fazerem o seu papel, o que preocupa o levantamento de dados contra a violência na escola. As consequências desta conduta é um péssimo rendimento de aprendizagem e de trabalho, levando em consideração resultados péssimos no Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) .
É inegável a eficiência da Lei para combater a violência nas escolas em todas as suas propostas, mas não se descarta a propositura de profissionais da área de psicologia para gestão escolar , além de campanhas semanais para impugnar o bullying, aumentando a autonomia daqueles que sofrem, além de alertar os pais para observar sintomas visiveis como o isolamento, mudança de comportamento e até mesmo a auta-mutilação. Ressaltando assim que casos graves como o de columbine e outros acontecidos em nosso país não passem à se repartir.