O filme \\\”O jogador nº 1\\\”, retrata a história de um adolescente, que enfrenta os desafios e dificuldades num jogo de videogame, que requer, estrutura, informação e capital, para nivelar-se aos demais competidores e, só então, poder vencê-la. Saindo da ficção, é tácito que o acesso à rede mundial de computadores, não se faz de forma harmônica no país. Neste caso, é perceptível que o setor carece de infraestrutura e melhor distribuição de sua logística, bem como a necessidade de democratização do serviço, com o propósito de favorecer o acesso das pessoas mais necessitadas à internet.
Em primeiro lugar, a oferta dos serviços se dá de forma heterogênea, no qual as regiões mais desenvolvidas tem serviços amplos e de melhor qualidade, em contraponto com as regiões mais pobres. Segundo dados da \\\”Agência Brasil\\\”, em 2018, mais de um terço da população brasileira não tem acesso à internet e este percentual, chega a 70%, se considerarmos apenas o extrato pertencente às classes D e E. Ademais, o custo de assinaturas do serviço e da aquisição de equipamentos para acessá-la, resultam, por vezes, na inviabilidade do uso desta pela maioria da população.
Ademais, é fato que a internet não se mostra democraticamente disponível nas regiões periféricas das grandes cidades, assim como, no interior do país, o que dificulta, sobremaneira, o uso da mesma pelas classes menos favorecidas. Dando significado ao contexto, no filme utópico \\\”O Jogador nº 1\\\”, o atleta recebe incentivos financeiros por cada fase conquistada, viabilizando-o e fortalecendo-o durante a competição. Desse modo, é também da responsabilidade e interesse dos entes privados, tomar medidas que facilitem o acesso a \\\”grande rede\\\”, em via de mão dupla, com o pretexto de expandir seus negócios e auferir resultados.
Enfim, diante da problemática abordada, cabe ao Estado Brasileiro e as empresas do segmento, promover melhorias de infraestrutura e de serviços, por meio de parcerias público-privadas, bem como criar campanhas de incentivo ao uso da internet em jornais, revistas e TV. Diante disso, é necessário focar na ampliação dos serviços à sociedade, trazendo à tona a importância da ferramenta de acesso à rede, como alavancadora do conhecimento e da informação de todos os \\\”jogadores\\\” do nosso país.
Tayse
Olá!
• evite usar /// quando fizer uma citação, atenha-se apenas às aspas;
• evite repetição de termos, como “ademais”, que você utilizou no fim do primeiro parágrafo e no início do segundo;
•mais detalhamento na proposta de intervenção! Você disse oque fazer, mas como fazer?
Ademais, ótima redação!
C1:160
C2:200
C3:200
C4:160
C5:160
Espero ter ajudado, bons estudos!
veramacedox
Olá, parabéns pela redação de forma geral não vi muitos desvios do padrão. Eu percebi alguns erros na colocação da vírgula, percebi excessos e não a falta. Na conclusão, foi feita a colocação “nosso país” que incluiu o autor na obra algo que não é aceito no modelo dissertativo-argumentativo, porém se o objetivo for outro modelo não há problema. Percebi também que pelo excesso de vírgulas os períodos se tornam extensos. Eu achei também que a palavra “ademais” apesar de ser usada apenas duas vezes deu a impressão de que faltou vocabulário por ter sido usada um pouco próxima.