A segregação urbana é uma realidade no Brasil e se desdobra em diversas metrópoles, classes menos abastadas sentem as consequências desse fenômeno com serviços que carecem de eficiência como atendimento à saúde, educação básica e a segurança nas periferias. É notório, a necessidade de meios para refrear a atual situação sobretudo, é importante salientar a falta de investimento e atenção da parte do Governo Federal em fazer eficaz a execução dos direitos básicos na população, e a dificuldade de mobilidade social que povos marginalizados encontram na tentativa de conseguir uma melhor qualidade de vida.
A criação da Constituição Federal, há mais de 30 anos, teve como base o bem-estar de todos os indivíduos, independente de sua classe social, cor da pele e gênero. Houveram muitas políticas públicas do Estado desde então que eram sólidas e tinham potencial na teoria, mas na prática a baixa fiscalização e acompanhamento das infraestruturas tornam essas iniciativas ineficazes, o que faz com que a problemática persista. Pierre Bordieu, filosofo e sociólogo, cita “O que foi criado para ser um instrumento da democracia não deve ser convertido em um mecanismo de opressão”, o que implica que esses atos falhos das esferas contribuam para fortalecer a hierarquia de poder, na qual a classe social rica permaneça com seus serviços básicos garantidos e muito mais, e a classe empobrecida continue desprovida do que lhe é prometido na Constituição.
Concomitantemente se reflete na mobilidade social, que já carecidos de formações acadêmicas de baixa infraestrutura e mais suscetíveis a serem alvos de criminosos, os menos abastados dificilmente conseguem chegar a se mover-se para o centro da cidade, onde as qualidades de vida são mais valorizadas e garantidas. Ademais levando em conta o preconceito social da classe alta que são ignorantes a essa realidade e não oferecem oportunidades de trabalho a tal grupo.
Sendo assim, é essencial a atenção redobrada das esferas do governo e da Polícia Civil nesta missão de oferecer igualdade para a população. No investimento e policiamento das instituições escolares e hospitalares, ambas públicas, para a garantia que os materiais e instrumentos necessários não fiquem em falta e o ensino e atendimento cheguem para todas as pessoas. Enquanto a segurança da população fica a dispor da Policia Civil, que com os deveres de vigilância e repressão imediata a atos criminosos ajuda a manter a justiça nas comunidades mais carentes. Só assim nossa sociedade brasileira alcançará as linhas dos artigos da Constituição Federal, que traz a preservação dos direitos ao bem-estar de todos.
Rodrigo Frota
A segregação urbana é uma realidade no Brasil e se desdobra em diversas metrópoles,(1) classes menos abastadas sentem as consequências desse fenômeno com serviços que carecem de eficiência como atendimento à saúde, (2) educação básica e a(2) segurança nas periferias. É notório, a necessidade de meios para refrear a atual situação sobretudo, é importante salientar a falta de investimento e (3)atenção da(4) parte do Governo Federal em fazer eficaz a execução dos direitos básicos (5)na população, e a dificuldade de mobilidade social que povos marginalizados encontram na tentativa de conseguir uma melhor qualidade de vida.
(1) usaria ponto final
(2) à
(3) de – paralelismo
(4) por
(5) da
A criação da Constituição Federal, há mais de 30 anos, teve como base o bem-estar de todos os indivíduos, independente de sua classe social, cor da pele e gênero. Houveram(1) muitas políticas públicas do Estado desde então que eram sólidas e tinham potencial na teoria, mas na prática a baixa fiscalização e acompanhamento das infraestruturas tornam essas iniciativas ineficazes, o que faz com que a problemática persista. Pierre Bordieu, filosofo e sociólogo, cita “O que foi criado para ser um instrumento da democracia não deve ser convertido em um mecanismo de opressão”, o que implica que esses atos falhos das esferas contribuam para fortalecer a hierarquia de poder, na qual a classe social rica permaneça com seus serviços básicos garantidos (e muito mais,)(2) e a classe empobrecida continue desprovida do que lhe é prometido na Constituição.
(1) verbo impessoal – singular
(2) termo desnecesário
Não achei seu argumento válido, você diz que as leis são boas no papel, mas na prática são ineficazes, você cita um filófoso que a democrácia não deve ser um mecanismo de opressão, e conclui que os atos do governo só agravam com a desigualdade. Não vi ligação lógica entre as ideias.
Concomitantemente se reflete na mobilidade social, que já carecidos de formações acadêmicas de baixa infraestrutura(1) e mais suscetíveis a serem alvos de criminosos, os menos abastados dificilmente conseguem chegar a se mover-se para o centro da cidade, onde as qualidades de vida são mais valorizadas e garantidas. Ademais(,) levando em conta o preconceito social da classe alta(,) que são ignorantes a essa realidade e não oferecem oportunidades de trabalho a tal grupo.
(1)carecidos de formações acadêmicas de baixa infraestrutura??
Sendo assim, é essencial a atenção redobrada das esferas do governo e da Polícia Civil(1) nesta missão de oferecer igualdade para a população. No investimento e policiamento das instituições escolares e hospitalares, ambas públicas, para a garantia que os materiais e instrumentos necessários não fiquem em falta e o ensino e atendimento cheguem para todas as pessoas. Enquanto a segurança da população fica a dispor da Policia Civil, que com os deveres de vigilância e repressão(2) imediata a atos criminosos ajuda a manter a justiça nas comunidades mais carentes. Só assim nossa sociedade brasileira alcançará as linhas dos artigos da Constituição Federal, que traz a preservação dos direitos ao bem-estar de todos.
(1) quando você não tem certeza do papel do órgão, tente generalizar mais. A polícia cívil não tem papel de políciamento repressivo, esse é papel da PM. Você poderia dizer “as forças de segurança”.
(2) polícia militar