Movimento imigratório para o Brasil no século XXI

Ao longo do processo de formação demográfica, a consciência cultural de diversas etnias consolidou-se sob as demarcações hodiernas da democracia do Brasil. No início do século XX, com a imigração dos japoneses ao cenário brasileiro, por exemplo, o Brasil passou a ser aclamado como o segundo país mais populoso entre esses asiáticos, perdendo somente pelo próprio Japão. Tal ótica, portanto, ainda é aceita, no qual o fluxo à atividade imigratória é real na plenitude moderna.

É relevante abordar, primeiramente, que a imigração é um é um processo causado por desastres naturais e econômicos – um de seus principais fatores – o que o diferencia da pose de um refugiado. Todavia, os indivíduos que fazem essa prática refugiam-se de regimes totalitários, em busca de melhores condições. Nesse sentido, ambos os casos possuem afinidades, em que se visa a luta pela vida.

Paralelo a isso, também vale ressaltar que o turismo é uma concepção importante ao relatar sobre os processos imigratórios do Brasil. A nomeada “Terra do Samba” atrai os olhares externos, faturando economicamente e, sobretudo, culturalmente. Oras, a miscigenação é verídico graças, somente a imigração – independente do ângulo retratado neste ato.

Dessa forma, pode-se notar que o debate acerca do movimento imigratório é imprescindível para a construção de uma sociedade. Nessa lógica, é imperativo que o Estado, com o auxílio de verbas governamentais, destine verbas e organizações sociais de público acesso às pessoas que buscam o Brasil por melhorias individuais, em ênfase aos refugiados. Além disso, deve-se, pelo mesmo órgão, postular palestras e obras que enalteçam a miscigenação nacional. Feito isso, a sociedade brasileira terá razão pelo âmbito cultural no país.