Modelo Holístico (coringa)

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948 pela ONU – assegura que todos os indivíduos fazem jus a direitos básicos, como (direito relacionado ao tema). No entanto, essa garantia, na atualidade brasileira, mostra-se inoperante à medida que o (tema) está em evidência, o que demonstra uma inefetividade da DUDH e (tese). Isso se deve pela lacuna informacional e pela ignorância da população.

Diante desse contexto, de acordo com o intitulado “Mito da Caverna”, de Platão, a sociedade encontra-se aglutinada em uma caverna e só consegue enxergar sombras, ou seja, as pessoas não têm conhecimento acerca das realidades discutidas, passando a acreditar apenas no que podem ver. Sob esse viés, observa-se, no Brasil atual, a perpetuação do conceito do filósofo, já que a falta de informação sobre os reflexos do (tema), como (exemplo desses reflexos), é vista no século XXI. Consequentemente, os indivíduos passam a desconhecer o seu estado, no qual o (direito relacionado ao tema) – dado pelo (combate do problema do tema) – defendido pela Organização das Nações Unidas se mostra ausente. Dessa forma, a lacuna informacional impossibilita a reflexão e, com isso, o combate desse problema.

Além disso, a sociedade brasileira ignora o (problema) – promovido pelo (tema). Acerca dessa ótica, segundo o conceito de “Banalidade do Mal”, da filósofa Hannah Arendt, ocorre uma massificação social, em que os indivíduos constantemente banalizam a existência de males, como o (problema do tema). Nesses casos de ignorância, apesar do ideal de Platão não se fizer presente, isto é, a população brasileira tem sabedoria a respeito das consequências de tal problemática, os indivíduos simplesmente omitem a perpetuação desse mal para se beneficiarem. Tal panorama pode ser comprovado pelo (exemplo capaz de provar que os indivíduos ignoram o problema do tema para se beneficiarem), porque, embora comprometam o (direito relacionado ao tema) – (especificar como compromete) -, são favoráveis ao (exemplo mencionado).
Portanto, (retomar a tese com as palavras do tema). Por isso, cabe ao Ministério das Comunicações – responsável por transmitir conhecimento através da mídia – informar o tecido civil, por meio de campanhas nas redes sociais, acerca dos reflexos obtidos com o (tema): (problema mencionado no D1) e impedem a promoção do direito assegurado pela DUDH. Tal ação tem a finalidade de tornar possível a reflexão e a destituição desse quadro. De maneira conjunta, as escolas devem ensinar que a valorização do (direito relacionado ao tema) se sobressai à qualquer outro benefício, com o fito de contornar a banalidade discorrida por Arendt. Assim, o objetivo da ONU – fornecer direitos básicos, como (a garantia mencionada na introdução) – será efetivado.

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Exemplo de aplicação com o tema “Debate sobre zoológicos: ambientes de preservação ou desrespeito aos animais?”.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948 pela ONU – assegura que todos os indivíduos fazem jus a direitos básicos, como a preservação ambiental. No entanto, essa garantia, na atualidade brasileira, mostra-se inoperante à medida que os zoológicos estão em evidência, o que demonstra uma inefetividade da DUDH e um desrespeito aos animais. Isso se deve pela lacuna informacional e pela ignorância da população.

Diante desse contexto, de acordo com o intitulado “Mito da Caverna”, de Platão, a sociedade encontra-se aglutinada em uma caverna e só consegue enxergar sombras, ou seja, as pessoas não têm conhecimento acerca das realidades discutidas, passando a acreditar apenas no que podem ver. Sob esse viés, observa-se, no Brasil atual, a perpetuação do conceito do filósofo, já que a falta de informação sobre os reflexos dos zoológicos, como eles desrespeitarem a dignidade dos animais, quando os retiram de seu habitat natural, por exemplo, é vista no século XXI. Consequentemente, os indivíduos passam a desconhecer o seu estado, no qual a preservação do ambiente – dada pela naturalidade do lugar em que os bichos vivem – defendida pela Organização das Nações Unidas se mostra ausente. Dessa forma, a lacuna informacional impossibilita a reflexão e, com isso, o combate desse problema.

Além disso, a sociedade brasileira ignora o desrespeito – promovido pelos zoológicos – aos animais. Acerca dessa ótica, segundo o conceito de “Banalidade do Mal”, da filósofa Hannah Arendt, ocorre uma massificação social, em que os indivíduos constantemente banalizam a existência de males, como os zoológicos tirarem a dignidade dos bichos. Nesses casos de ignorância, apesar do ideal de Platão não se fizer presente, isto é, a população tem sabedoria a respeito das consequências de tal problemática, os indivíduos simplesmente omitem a perpetuação desse mal para se beneficiarem. Tal panorama pode ser comprovado pelos zoológicos serem um meio pelo qual se gera lucro, então, passam a ser construídos, porque, embora comprometam a preservação ambiental – retiram os animais da natureza -, são favoráveis à economia do Estado ou à de uma empresa.

Portanto, os zoológicos são lugares de desrespeito aos animais, porquanto não preservam a naturalidade do meio ambiente. Por isso, cabe ao Ministério das Comunicações – responsável por transmitir conhecimento através da mídia – informar o tecido civil, por meio de campanhas nas redes sociais, acerca dos reflexos obtidos com a construção de zoológicos: tiram os bichos do habitat natural e impedem a promoção do direito assegurado pela DUDH. Tal ação tem a finalidade de tornar possível a reflexão e a destituição desse quadro. De maneira conjunta, as escolas devem ensinar que a valorização da dignidade animália se sobressai à qualquer outro benefício, com o fito de contornar a banalidade discorrida por Arendt. Assim, o objetivo da ONU – fornecer direitos básicos, como a qualidade da natureza – será efetivado.