Mobilidade ou imobilidade urbana?

Antigamente, quando ainda não tínhamos mais carros que pessoas nas ruas, em nenhum momento paramos para pensar como seria no futuro. Pensando nisso, chegamos a triste conclusão de que mobilidade urbana já é mais um grande problema a ser solucionado em nossas vidas, seja esse feito pelo Governo, sociedade ou até por cada pessoa fazendo a sua contribuição diária.

Haja vista, que temos cidades, estados e até países que já tomaram medidas muito antes do problema bater à porta. Por exemplo, países desenvolvidos que já construíram suas grandes avenidas pensando no grande fluxo que elas teriam futuramente ou até não o fizeram, porém praticam uma grande ideia, como a de dividir as ciclofaixas com o transporte público, o que já se faz comum em Londres.

Porém, antes de se cogitar a hipótese de misturar automóveis com bicicletas, iriamos precisar primeiramente de condutores responsáveis, o que não é tido em nosso país. Visto que, hoje as mortes causadas por negligências humanas ao volante é um dos maiores fatores mortalidade, de cordo com a Organização Mundial de saúde (OMS).

Contudo, chegamos a conclusão de que não necessariamente só conseguiríamos cessar esse caos com as providências do Governo, apenas solicitando a construção de rodovias que atendessem as necessidades atuais dos civis. Mas também, essa necessidade teria que ser corroborada pelos vários indivíduos que fazem parte da sociedade e utilizam automóveis ou transporte público e acabam perdendo horas e horas de seu dia em um transito caótico.

Portanto, seria possível fazer uma implementação de bicicletas públicas que todos pudessem fazer uso em qualquer momento do seu dia e também não esquecendo de aplicar medidas extremas para que não ocorram mais tantos acidentes causados principalmente por falhas humanas. E por fim, teremos um mundo menos  poluídos e todos voltaríamos a saber qual o verdadeiro significado de mobilidade urbana.