Mobilidade ecológica

Desde a implementação de automóveis como solução de mobilidade no século XX, a superpopulação somada com a industrialização, agravou problemas a esse método. Os benefícios gerados com a facilidade de mobilidade e a otimização de distância causou um impacto à sociedade humana junto ao meio ambiente, tendo como principal influente os gases veiculares emitidos. Contudo empresas mobilizam-se com projetos e protótipos futurísticos de automóveis movidos de forma ecológica.
A procura por meios sustentáveis, estimula-se o uso de carros movidos a energia elétrica invés dos convencionais que utilizam motores à combustão e a transportes públicos como metrôs e ônibus que possuem capacidade maior de transporte e menos teor de poluição. Segundo estudo realizado pelo o Estado, os carros em São Paulo correspondem a 72,6% do efeito estufa em São Paulo e só transportam cerca de 30% dos passageiros.
Contudo analisa-se um alto investimento para que o transporte público alcance à todos e possa ser priorizado. Todavia os altos investimentos levam ao incentivo do consumo e a população optar por este estilo de mobilidade. Em países desenvolvidos como a China, Estados Unidos e Alemanha o alto investimento anual ao transporte sustentável tem como resposta a demasiada comercialização de carros elétricos. O mesmo deve-se ao investimento em transportes públicos, quanto maior a acessibilidade, a estrutura e o conforto maior será o estímulo social.
Há de se minimizar, portanto, os transportes causadores de malefícios á sociedade e ao meio ambiente. Com isso o Governo Federal juntamente à empresas automobilísticas, devem atrair através de benefícios e campanhas de marketing os consumidores à investir em veículos ecológicos. Por meio de projetos pedagógicos as escolas podem priorizar o transporte público e campanhas de carona com a sociedade visando um aumento de passageiros em relação a automóveis na estrada. A partir, destas ações, o Brasil e o mundo podem tornar uma fração do mundo sustentável.