Durante o período da ditadura militar foram criados órgãos responsáveis por restringir e filtrar quais músicas, notícias, e informações os cidadãos teriam acesso, a fim de moldarem a sociedade para enxergarem o mundo pela óptica que era favorável ao governo vigente. Porém, não diferente do passado, nos dias hodiernos, as empresas por meio do rastreamento de dados dos indivíduos na internet, criam um mapa referente aos seus gostos, dessa forma, sempre são submetidos aos mesmos conteúdos, promovendo assim, a alienação.
Primeiramente, antes de tudo, é relevante destacar, a falsa sensação de liberdade que os usuários das plataformas digitais acreditam que possuem. Os internautas muitas vezes creem que estão escolhendo o que consomem, todavia, são negados de terem ações legítimas e autênticas. Muitas vezes não sabem nem da existência dessa programação, segundo o filósofo, e cientista político Émile Durkein “O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido”.
Em segunda priori, as pessoas estão sendo cada vez mais influenciadas ao consumismo exacerbado, a todo instante são bombardeadas em todos os “sites” por algum produto que pesquisaram. Logo após se fazer alguma busca recebem em suas redes sociais, “e-mail”, e outras contas, diversas ofertas daquele mesmo item. Tal situação só favorece as empresas e desrespeita os usuários em sua privacidade.
Por conseguinte, é preciso que as empresas que fazem uso de “sites” permita que seus consumidores acessem o que lhes aprouver, sem nenhuma limitação, restrição ou influência, e sem que sofram retaliações após suas pesquisas. Também é necessário que o Poder Legislativo crie leis que impeçam o rastreamento das ações dos internautas. A fim de que, com ambas medidas não se cometa os mesmos erros da ditadura militar no presente, para que assim, a sociedade tenha liberdade em suas escolhas, e assumam suas preferencias, sem serem guiadas de forma subliminar.
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Olá, Katley.
Primeiro parágrafo: introdução
Nota-se o uso de contexto de definição, para conceituar a palavra chave do tema. Após isso, utiliza-se o conectivo adversativo para associar a problemática e a apresentação dos argumentos( D1 e D2).
Obs: tese apresentada, no entanto, não foi retomada na conclusão.
No desenvolvimento 1, existe citação na primeira linha, sem a apresentação do argumento 1, considerado erro. Pois, é necessário o tópico frasal, apresentação do argumento 1 para depois ter o repertório sociocultural . No entanto, o repertório foi utilizado com coerência, uma vez que associou ao argumento mencionado na introdução, não foi vago. Mas de qualquer forma, a coesão e estrutura não foram utilizadas corretamente. Ademais, o conectivo de iniciação como : Em primeiro lugar, Antes de tudo, não foram utilizados para conectar os parágrafos, culminando a falta de coesão.
Desenvolvimento 2, o uso correto de conectivo para ligar ao desenvolvimento 1, com o uso posterior da vírgula. O uso de( :), deve ser mudado por vírgula. Outrossim, a escrita foi construída corretamente, defendendo o argumento, faltou apenas o uso de de outra área do conhecimento para firmar seu D2.
Conclusão: Uso correto do conectivo conclusivo, mas pecou na retomada da tese. E outro conector para iniciar a proposta de intervenção.
Na primeira intervenção e na segunda o uso correto de ” quem” como , o que , para que e a finalidade, fatores que culminam para 200 pontos na competência 5.
Nota final:
Competência 1: 200
Competência 2: 140
Competência 3: 160
Competência 4: 120
Competência 5: 200
Total: 820
Gabriel Souza Setúbal
Sua redação está excelente .
Porém se vc no d1 colocar dados ajudaria na pontuação geral , alem de incrementar muito mais o texto de forma geral
minha dica é que vc leia redações que tiraram uma nota mil nas edições no ENEM passadoObs: tese apresentada, no entanto, não foi retomada na conclusão.
No desenvolvimento 1, existe citação na primeira linha, sem a apresentação do argumento 1, considerado erro. Pois, é necessário o tópico frasal, apresentação do argumento 1 para depois ter o repertório sociocultural . No entanto, o repertório foi utilizado com coerência, uma vez que associou ao argumento mencionado na introdução, não foi vago. Mas de qualquer forma, a coesão e estrutura não foram utilizadas corretamente