Na data de 1 de Dezembro é comemorado o Dia Mundial de Combate à AIDS – doença sexualmente transmissível que ataca o sistema imunológico. Entretanto, a sociedade ainda encontra entraves em relação à doença devido ao negacionismo em se prevenir ou mesmo ao estigma associado ao vírus.
Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1: “Quanto mais a pessoa é esclarecida sobre a doença, menos ela se previne”. Infelizmente, tal fato ocorre devido a relutância quanto ao uso de preservativos sexuais. Logo, tal negativismo acarreta ainda mais o número de casos, que segundo o Ministério da Saúde, em 2019, chegou a 41.919. Lamentavelmente, o numero alerta para uma sociedade negativista quanto a própria saúde.
Ademais, em 1987 a princesa britânica, Diana, tomou a atitude de apertar as mãos de um portador de AIDS sem usar luvas. Na época, apesar dos conhecimentos, ainda existia um grande estigma quanto a doença. Infelizmente, atualmente, o preconceito ainda existe. Segundo o ativista e poeta Ramon Mello “quanto mais a gente fala na doença, mais se torna um monstro”. Isso porquê a discriminação em relação à enfermidade foi perpetuada mesmo após tantas informações.
Portanto, com base na problemática do entrave social em relação à AIDS, medidas devem ser tomadas. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, por meio de palestras em locais públicos, com a participação de médicos e enfermeiros, informar ainda mais a população sobre os riscos da doença e suas formas de transmissão. Espera-se assim, acabar com a relutância e preconceito da comunidade.
Rodrigo Frota
“Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1”
Não sei se este ponto foi intencional, se foi temos um erro sintático.
Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1
Nesse sentido, Claudia Spirandelli, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis, relata em uma reportagem para o G1