Atualmente existem muitos aparatos tecnológicos:celular,internet,computado,uma infinidade de eletrônicos que podem ou não contribuir com a prática da leitura na juventude. Sob essa otica,o jovem contemporâneo é pouco instigado pela escola afim de desenvolver a prática da leitura, alem de passarem horas diante de aparelhos tecnologicos.
Em princípio, é valido que a escola pouco desperta no jovem o interesse pela leitura. A medida que o aluno avança na vida escolar, o ensino passa a ser conteudista, absorvido apenas pela gramática. Sendo assim o jovem deixa de ser protagonista daquilo que realmente que ler e passa a buscar na tecnologia uma forma aparentemente mais simples para obter conhecimento. Conquanto as distrações sao várias e a leitura em si fica restrita a frases curtas e informações simplistas advindas de um chat de mensagens. Nesse meio os resumo dos clássicos da literatura nao bastante requisitados pelos estudantes. Tal leitura nao enriquece os saberes, por possuir uma linguage distante ao passo que abusca por informações simplistas dificulta o entendimento. Nesse viés, a escola mostra-se uma intransigente em abandonar a leitura obrigatória.
Em segunda análise, diante da quase infinita gama de aparelhos tecnologicos, a concentração do jovem fica prejudicada. Diante disso, nao existe um controle e o bom senso em dedicar algumas horas do dia para a leitura. Sendo assim o jovem prefere ficar horas jogando algo no computador em detrimento a uma boa leitura, que em suma pode lhe parecer enfadonha. Contudo, caso haja estímulo adequado, a leitura paulatinamente se tornará parte da rotina. Em uma era excessivamente tecnológica o filósofo Zygmunt Baumam afirma que a “modernidade líquida” consiste na dissolução de valores. Sendo que gerações anteriores a tanta tecnologia, consideravam a leitura um bem de valor, ao passo que as gerações atuais paulatinament abandonaram o hábito de ler livros.
Tendo em vista os fatos, estimular a leitura na juventude é fundamental. Dessa maneira, cabe a escola ser menos conteudista, através de reforma do ensino fundamental e médio promovida pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura ) com o fito de tornar o estudante protagonista de tudo que lê e estuda na escola. Também, as mídias sóciais devem estimular a leitura e a redução do uso de eletrônicos, através de campanhas e indicações literárias afim de que o jovem possa ser instigado a ler aquilo que realmente gosta. Desse modo, a tecnologia não sera um entrave para a leitura dos mais jovens.
stefanydamasceno
oi! parabéns pela redação!
vamos lá…
os seus argumentos são ótimos, só esta faltando coesão no texto!
Atualmente existem muitos aparatos tecnológicos:celular,internet,computado(1),uma infinidade de eletrônicos que podem ou não contribuir com a prática da leitura na juventude. Sob essa otica(2),o jovem contemporâneo é pouco instigado pela escola (3)afim de desenvolver a prática da leitura, alem(4) de passarem horas diante de aparelhos tecnologicos(5).
1- a ortografia está errada
2- está faltando acento
3- a palavra ”afim” não se encaixou. Faltou um correto uso de conectivo
4- faltando acento
5- faltando acento.
OUTRA DICA: não precisa fazer períodos grandes e cheios de prolixidade(informações desnecessárias). Faça 3 períodos claros e objetivos.
Em princípio, é valido que a escola pouco desperta no jovem o interesse pela leitura. A medida que o aluno avança na vida escolar, o ensino passa a ser conteudista, absorvido apenas pela gramática. Sendo assim o jovem deixa de ser protagonista daquilo que realmente que ler e passa a buscar na tecnologia uma forma aparentemente mais simples para obter conhecimento. Conquanto as distrações sao(1) várias e a leitura em si fica restrita a frases curtas e informações simplistas advindas de um chat de mensagens. Nesse meio os resumo dos clássicos da literatura nao bastante requisitados pelos estudantes.(2) Tal leitura nao(3) enriquece os saberes, por possuir uma linguage(4) distante ao passo que abusca(5) por informações simplistas dificulta o entendimento. Nesse viés, a escola mostra-se uma intransigente em abandonar a leitura obrigatória.
1- acento
2- o período não ficou claro,faltou coerência
3- acento
4- o correto é ”linguagem”
5- ”abusca” não existe
DICA: como eu falei,não pratique informações desnecessárias e com demasia. Seja direto. (3 períodos é o suficiente)
Em segunda análise, diante da quase infinita gama de aparelhos tecnologicos, a concentração do jovem fica prejudicada. Diante disso, nao existe um controle e o bom senso em dedicar algumas horas do dia para a leitura. Sendo assim o jovem prefere ficar horas jogando algo no computador em detrimento a uma boa leitura, que em suma pode lhe parecer enfadonha. Contudo, caso haja estímulo adequado, a leitura paulatinamente se tornará parte da rotina. Em uma era excessivamente tecnológica o filósofo Zygmunt Baumam afirma que a “modernidade líquida” consiste na dissolução de valores. Sendo que gerações anteriores a tanta tecnologia, consideravam a leitura um bem de valor, ao passo que as gerações atuais paulatinament abandonaram o hábito de ler livros.
ESSE PARÁGRAFO ESTÁ MUITO BEM COLOCADO,PARABÉNS. SÓ ATENTE-SE PARA OS ERROS DE ACENTUAÇÃO QUE EU COLOQUEI NO PARÁGRAFO ANTERIOR E PARA PERÍODOS EM MUITA QUANTIDADE.
Tendo em vista os fatos, estimular a leitura na juventude é fundamental. Dessa maneira, cabe a escola ser menos conteudista, através de reforma do ensino fundamental e médio promovida pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura ) com o fito de tornar o estudante protagonista de tudo que lê e estuda na escola. Também, as mídias sóciais devem estimular a leitura e a redução do uso de eletrônicos, através de campanhas e indicações literárias afim de que o jovem possa ser instigado a ler aquilo que realmente gosta. Desse modo, a tecnologia não sera um entrave para a leitura dos mais jovens.
MUITO BOM! DESENVOLVEO BEM O PARÁGRAFO E A PROPOSTA PARA SOLUÇÃO.
VOCÊ ESTÁ NO CAMINHO CERTO,PRATIQUE MAIS E ATENTE-SE AOS ERROS MENCIONADOS.
ESTUDE PONTUAÇÃO E ACENTUAÇÃO(essenciais na sua redação). Boa sorte!