Iniciante

Justiça pelas próprias mãos

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Justiça com as próprias mãos

Na população em que vivemos é normal vermos muitas tragédias,perdas e muitas violências acontecerem,ocorrendo esses fatos é muito comum vermos justiça cometidas pelas próprias mãos.
A justiça cometida pelas próprias mãos é como se fosse uma “punição” dada às pessoas que não tem o comprimento da lei baseada em próprias opiniões com o objetivo de vingança,em inúmeras vezes esses fatos acontecem pelo sentimento de medo e sensação de impunidade onde a pessoa se sente desprotegida.
A vingança nem sempre é boa como pensamos porém o indivíduo pode sentir tanto sofrimento,ressentimento e ódio que a única solução que ele pode enxergar é fazendo alguém passar pela mesma situação que ele passou sendo assim ele sente que equilibrou o seu sentimento sendo que ele só alimentou mais aquela angústia.
Para resolvermos este possível problema devemos tentar entender o perfil negativo,mostrando que a vida pode ser leve assim como deve,evitando discussões,mostrando que só uma pessoa sai prejudicada na situação e fazendo terapia.
Afirma a lei que está no artigo 345 do código penal não se pode como também não se deve cometer justiça pelas próprias mãos mesmo que o indivíduo atingido esteja certo,sendo assim seria inaceitável as pessoas sairem por aí fazendo justiça com suas próprias mãos isso seria voltar a viver em seu estado natural mesmo que essa Legitimidade de vingança venha ganhando força nos dias atuais ela não é correta.

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3 Correções

  1. seu texto não está muito bom,lembre-se dos inicios dos paragrafos,acertos e viergulas

    não sei que nota você pontuo

    seu texto:

    O quadro expressionista “O grito” do pintor norueguês Edvad Munch retrata a inquietude, o medo e a desesperança retratados no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, o sentimento de milhares de indivíduos assolados pela invisibilidade do registro de nascimento no Brasil é, constantemente, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial as causas desse revés, entre as quais se destacam a negligência governamental e a discrepância social.
    A princípio, é imperioso notar a indiligência do Estado, potencializa a falta da certidão de nascimento aos cidadãos brasileiros. Esse contexto exemplifica a teoria das Instituições Zumbis, do sociólogo Zymunt Bauman, que se mostra presentes na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Sob essa ótica, devido à baixa atuação das autoridades, as pessoas sofrem sem o direito ao registro civil. Nessa perspectiva, para a completa refutação da teoria do estudioso polonês e mudança dessa realidade, faz-se imprescindível um intervenção estatal.
    Outrossim, é preciso apontar a desigualdade social como outro fator que contribui para a invisibilidade da documentação pessoal. Posto isso, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) no ano de 2015, cerca de 1,32 milhões de pessoas no Brasil não possuem registro de nascimento. Diante de tal exposto, devido a falta desse documento, consequentemente, as pessoas brasileiras perdem seus direitos na sociedade, tornando-se invisível a vários benefícios sociais. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
    Portanto, medidas são necessárias para suavizar essa problemática. Dessarte, a fim de possuir sua existência no meio da sociedade, através do registro civil, é preciso apontar o Ministério Público, por intermédio de entrevistas e campanhas políticas, para tornar-se visível à população sobre a importância do registro de nascimento e reconhecimento dos seus direitos na sociedade e oficialmente pelo Estado. Espera-se, assim, que os sofrimentos retratados por Munch delimitem-se apenas ao plano artístico.

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  2. Oii, tudo bem? Sou apenas uma estudante e vou corrigir sua redação com base nos meus conhecimentos

    Introdução: tragédias,perdas e […] As vírgulas é separada, assim: tragédias, perdas e […]. Para a redação modelo ENEM, é necessário você colocar o tema da redação na introdução
    Desenvolvimento 1: dada (às) pessoas. Não é necessário o uso da crase. Senti falta de um repertório
    Desenvolvimento 2: Não entendi muito bem o argumento que você estava defendendo
    Conclusão: A conclusão precisa conter uma proposta de intervenção para o tema pedido, com o propósito de dar uma solução para o problema, mostrando resultados.

    Bons estudos e boa sorte

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  3. O quadro expressionista “O grito” do pintor norueguês Edvad Munch retrata a inquietude, o medo e a desesperança retratados no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, o sentimento de milhares de indivíduos assolados pela invisibilidade do registro de nascimento no Brasil é, constantemente, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial as causas desse revés, entre as quais se destacam a negligência governamental e a discrepância social.
    A princípio, é imperioso notar a indiligência do Estado, potencializa a falta da certidão de nascimento aos cidadãos brasileiros. Esse contexto exemplifica a teoria das Instituições Zumbis, do sociólogo Zymunt Bauman, que se mostra presentes na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Sob essa ótica, devido à baixa atuação das autoridades, as pessoas sofrem sem o direito ao registro civil. Nessa perspectiva, para a completa refutação da teoria do estudioso polonês e mudança dessa realidade, faz-se imprescindível um intervenção estatal.
    Outrossim, é preciso apontar a desigualdade social como outro fator que contribui para a invisibilidade da documentação pessoal. Posto isso, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) no ano de 2015, cerca de 1,32 milhões de pessoas no Brasil não possuem registro de nascimento. Diante de tal exposto, devido a falta desse documento, consequentemente, as pessoas brasileiras perdem seus direitos na sociedade, tornando-se invisível a vários benefícios sociais. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
    Portanto, medidas são necessárias para suavizar essa problemática. Dessarte, a fim de possuir sua existência no meio da sociedade, através do registro civil, é preciso apontar o Ministério Público, por intermédio de entrevistas e campanhas políticas, para tornar-se visível à população sobre a importância do registro de nascimento e reconhecimento dos seus direitos na sociedade e oficialmente pelo Estado. Espera-se, assim, que os sofrimentos retratados por Munch delimitem-se apenas ao plano artístico.

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