Jovens precisam de atenção!

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A grande era da informação trás como característica a facilidade de conexão de usuários, essas podendo ser através de mensagens, jogos virtuais, ou outros. É fato que há um grande número de jovens viciados em tecnologia no Brasil, mas, cabe avaliar os motivos por trás.

A priori, realizou-se uma pesquisa pela Central Nacional de Denúncia de Crimes Cibernéticos em parceria com o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP). Em suma, participaram quase 1.400 crianças, jovens e pais. Destes, 87% dos jovens não têm restrições ao uso da internet e, de forma surpreendente, 64% dos mesmos usam a internet no quarto,  possuindo total liberdade para navegar livremente sem um responsável.

De certo, o indivíduo que apresentar sintomas de dependência digital deve ser acompanhado. Mas, para um jovem passar horas navegando na internet, trancado em seu quarto, seus superiores não se preocupam com os riscos de exposição e de acesso a conteúdos perigosos, o que pode ser pior que o vício.

Além da falta de cuidado dos pais, há o fator psicológico. Se um jovem não é acolhido socialmente por amigos, pais, entre outros, não é alarmante que encontre-o em meios digitais. Nestes, o usuário encontra acolhimento em redes sociais, não tendo vergonha, pois, pode usufruir do anonimato e, ainda, sente-se reconhecido no ambiente virtual.

Portanto, não adianta adotar políticas de proibição de uso, como no caso do Japão, da Coréia do Sul e da China. Se o jovem sente-se acolhido na internet, basta utilizar da internet para mostrar que o mundo real também é interessante. Paralelamente, o governo deve voltar-se aos jovens, fazendo do ambiente escolar um local onde o estudante sinta-se aceito. Por fim, é papel fundamental dos pais e responsáveis saber orientar os filhos, acabando com o problema antes de desenvolver-se.

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2 Correções

  1. *Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa.*
    Correção: 160. Traços de informalidade e predominância de gerúndio.
    *Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.*
    Correção: 160. Argumentos suficientes, contudo, pode-se destrinchar melhor algumas ideias, aplicando-as a contextos mais diversos.
    *Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.*
    Correção: 200. Excelente.
    *Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.*
    Correção: 200. Abuse ainda mais dos conectivos.
    *Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.*
    Correção: 180. Proposta suficiente e mas incapaz de sanar algumas das necessidades do modelos de proposta de solução Enem.
    [880 a 920]
    *DICA:* Lembre-se do uso de conectivos interligados e coesos. E evite ao máximo expressões cotidianas e o uso do gerúndio. Trabalhe sobre concordância e escrita de algumas palavras. Leia sempre redações notas mil. A proposta de solução, ideal, deve responder e abordar sobre O QUE, QUEM, COMO e PARA QUÊ, deve adotar a medida proposta.
    Se esforce e continue escrevendo. Você tem muito potencial.
    Tchau!
    E até a próxima!😁

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  2. A grande era da informação trás como característica a facilidade de conexão de usuários, essas (CARACTERISTICA E CONEXÃO ESTÃO NO SINGULAR E FOI CITADA SOMENTE UMA ENTÃO NÃO PODE SER ESSAS, ACHO QUE SERIA ESSA) podendo ser através de mensagens, jogos virtuais, ou outros. É fato que há um grande número de jovens viciados em tecnologia no Brasil, mas, cabe avaliar os motivos por trás (ACHEI SEM FIM A FRASE, COMO SE FALTASSE ALGO DEPOIS DO “POR TRÁS” OU QUE ELE NÃO PRECISAVA ESTAR AI).
    A priori, realizou-se uma pesquisa ( COLOCARIA SOBRE O QUE É A PESQUISA, EXEMPLO: UMA PESQUISA SOBRE O JOVEM E O USO DA INTERNET) pela Central Nacional de Denúncia de Crimes Cibernéticos em parceria com o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP). Em suma (DESNECESSÁRIO FALAR QUE É UM RESUMO JÁ QUE TRATA-SE DE UMA CITAÇÃO SO PRA ENRIQUECER O TEXTO) , participaram quase 1.400 crianças, jovens e pais. Destes, 87% dos jovens não têm restrições ao uso da internet e, de forma surpreendente, 64% dos mesmos usam a internet no quarto, possuindo total liberdade para navegar livremente sem um responsável. (ACREDITO QUE SE INCLUÍ-SE QUE É SEM SUPERVISÃO OU RESTRIÇÃO FICARIA MAIS COMPLETO. NENHUM PAI VAI FICAR AO LADO DO FILHO ENQUANTO ELE NAVEGA, ELE RESTRINGE OS SITES, SUPERVISIONA POSTERIORMENTE OS COOKES ETC) SE NÃO, COMO FARIA COM 3 FILHOS?)
    De certo, o indivíduo que apresentar sintomas de dependência digital deve ser acompanhado(POR QUEM?). Mas, para um jovem passar horas navegando na internet, trancado em seu quarto, seus superiores (SE ESTÁ FALANDO DE JOVENS NÃO DEVERIA CITAR SUPERIORES, TUTORES, RESPONSÁVEIS, FAMILIARES ETC. SUPERIOR DÁ IMPRESSÃO DE AUTORITARISMO, E ESSE NÃO EXISTE JA QUE NÃO HÁ SUPERVISÃO OU COMANDO) não se preocupam com os riscos de exposição e de acesso a conteúdos perigosos, o que pode ser pior que o vício. EU TROCARIA A ORDEM PRIMEIRO INFORMARIA QUE PIOR QUE O VÍCIO É O FATO DO JOVEM NÃO DER DELIMITAÇÃO DE TEMPO DE USO DA INTERNET O QUE PODE LEVAR AO DEPENDÊNCIA DIGITAL E CONSEQUENTEMENTE A NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO MÉDICO.
    Além da falta de cuidado dos pais, há o fator psicológico. Se um jovem não é acolhido socialmente por amigos, pais, entre outros, não é alarmante que encontre-o em meios digitais. Nestes, o usuário encontra acolhimento em redes sociais, não tendo vergonha, pois, pode usufruir do anonimato e, ainda, sente-se reconhecido no ambiente virtual. ACREDITO QUE DEVERIA HAVER UMA LIGAÇÃO DA FALTA DE CUIDADO COM A FALTA DE ACOLHIMENTO. EX.: A FALTA DE CUIDADO DOS PAIS PODE REFLETIR DE FORMA NEGATIVA AO JOVEM, FAZENDO COM QUE SE SINTA EXCLUÍDO DO MEIO FAMILIAR….OU ALGO ASSIM, DE FORMA QUE A FALTA DE CUIDADO TENHA LIGAÇÃO COM O JOVEM SE SENTIR DESAMPARADO E POR ISSO BUSCAR A INTERAÇÃO EM REDES SOCIAIS.
    Portanto, não adianta adotar políticas de proibição de uso, como no caso do Japão, da Coréia do Sul e da China. Se o jovem sente-se acolhido na internet, basta utilizar da internet para mostrar que o mundo real também é interessante. Paralelamente, o governo deve voltar-se aos jovens, fazendo do ambiente escolar um local onde o estudante sinta-se aceito. FICOU ESTRANHO, NÃO ADIANTA CRIAR POLITICA DE PROIBIÇÃO E DEPOIS O GOVERNO DEVE INTERVIR NA ESCOLA? Por fim, é papel fundamental dos pais e responsáveis saber orientar os filhos, acabando com o problema antes de desenvolver-se. ACREDITO QUE TENHA QUE REFORMULAR PARA QUE OS PAIS SEJAM INSERIDOS NO MEIO ESCOLAR JUNTO COM PROFESSORES ETC, TORNANDO O AMBIENTE ATRATIVO AOS JOVENS, OU ENTÃO INSIRA O USO DE REDES SOCIAIS NO AMBIENTE ESCOLAR, PARA QUE FAÇA UMA LIGAÇÃO ENTRE OS DOIS ITENS. OBS. Gostaria de ressaltar que minhas observações são somente observações, não tenho capacitação técnica para corrigir seu texto então só descrevi meus sentimentos como receptora da mensagem. obg

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