Irregularidade na alimentação e obesidade no Brasil

“O homem morre pela boca”, é uma frase popular que vem sendo utilizada cada vez mais no Brasil. Desse modo, portanto, é perceptível que uma irregularidade alimentar vem se construindo no século XXI, congruente de um descaso de empresas alimentícias e do meio midiático, causando assim inúmeros problemas, dentre eles, a obesidade. Por isso, são necessárias ações que abrandem esse óbice imediatamente.

Primordialmente, sabe-se que as redes de “Fast Food” estão tomando o âmbito de todo o mundo, tanto pelo seu sabor, quanto pela sua praticidade, o que se torna algo conveniente para o cidadão ocupado que não tem tempo de fazer comida em casa. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 55% da população brasileira está acima do peso. Nessa lógica, é perceptível que optar pelas famosas comidas rápidas é algo muito prejudicial.

Ademais, as vias midiáticas pela sua grande publicidade de cadeias de restaurantes que não são vistos como saudáveis, fazem-se presentes como grandes colaboradoras do problema de obesidade no Brasil. De acordo com o escritor inglês George Orwell, “A marca mantém a mídia e a mídia controla as massas”. Logo, conclui-se que a publicidade de alimentos não saudáveis é de grande risco para o povo.

Destarte, para que a obesidade, decorrente da má alimentação seja evitada, urge das empresas de “Fast Food” a diminuição de carboidratos e conservantes em seus produtos por meio do uso de alimentos frescos e a troca de frituras por produtos assados no forno, além da conscientização através da mídia por meio de publicações que incentivem a ingestão de comidas saudáveis. Feito isso, será visível um avanço a favor da saúde e do desenvolvimento.