Invisibilidade e registro civil…

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Zé Ramalho em sua canção chamada O Cidadão, descreve a realidade de um homem que, apesar de construir prédios e escolas, não é permitido sua entrada neles, por o motivo de ser pobre e de não ter o reconhecimento de cidadão. De maneira similar, muitas pessoas devido a invisibilidade social e a falta de registros civis, sofrem com o mesmo problema. Pode-se analisar, em síntese, alguns pontos: a pouca ação dos governos e a falta de amparagem social dada essas pessoas.

Diante desse cenário, é notório o pouco investimento e ação que os governos têm dado a essa problemática. Isso fica visível quando a última lei visando tal tema foi de 1997, no qual deixava o registro de nascimento gratuito. Ademais, deputados federais e estaduais também tem sua parcela de responsabilidade, visto que eles são uma das principais vias quando o assunto é criação de leis e manutenção das mesmas.

Por outro lado, a pouca amparagem social que as pessoas de baixa renda recebem, dificulta ainda mais o processo de cidadania delas. Segundo o IBGE, só no sudeste soma-se 1,15 milhões de pessoas sem o registro de nascimento. Em posse dessa informação, é evidente que, tendo conhecimento de que o registro de nascimento é um dos principais documentos que é recebido ainda criança, verifica-se que muitas pessoas vivem em situação de rua ou não tem acesso a informações. Todavia, grupos sociais poderiam auxiliar as pessoas a ter sua cidadania comprovada.

Em suma, o acesso à informação é um dos caminhos a ter para tirar as pessoas da invisibilidade social. Com isso, o Ministério da Cidadania, na condição de garantir os direitos da população, estabeleça leis e projetos de cunho inclusivo, por meio de consultas e pesquisas. Tudo isso afim de garantir a cidadania da população, bem como os seus direitos. Ademais, os governos estaduais, atendendo as necessidades de seus estados, invistam em projetos sociais, por meio da escola e de propagandas, como projeto Agrinho. Com o tempo a invisibilidade social e a falta de registro civil diminuiria um ritmo abrupto, distanciando-nos da realidade da música O Cidadão.

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4 Correções

  1. Introdução:
    Zé Ramalho [1] em sua canção chamada O Cidadão, [2] descreve a realidade de um homem que, apesar de construir prédios e escolas, não é permitido [3] sua entrada neles, por o motivo de ser pobre e de não ter o reconhecimento de cidadão. De maneira similar, muitas pessoas [4] devido a [5] invisibilidade social e a falta de registros civis, sofrem com o mesmo problema. Pode-se analisar, em síntese, alguns pontos: a pouca ação dos governos [6] e a falta de amparagem [7] social dada essas pessoas.

    Obs.;
    1 – Ausência de vírgula, pois aqui é um aposto.
    2 – Coloque aspas no nome da música. Acredito que não será penalizado por isso.
    3 – Erro de concordância, visto que o correto é “permitida”, pois deve concordar com “sua” – palavra feminina.
    4 – Ausência de vírgula.
    5 – Ausência de crase. SEMPRE antes de uma palavra feminina terá crase, caso esteja no singular como é o caso.
    6 – O correto é “do governo”.
    7 – Acredito que você queria escrever “amparo”, não é mesmo?

    Desenvolvimento 01:
    Diante desse cenário, é notório o pouco investimento e ação que os governos [1] têm [2] dado a essa problemática. [3] Isso fica visível quando a última lei visando tal tema foi de 1997, no qual [4] deixava [5] o registro de nascimento gratuito. Ademais, deputados federais e estaduais também tem [6] sua parcela de responsabilidade, visto que eles são uma das principais vias quando o assunto é criação de leis [7] e manutenção das mesmas. [8]

    Obs.:
    1 – O correto é “o governo” – no singular.
    2 – Depois da mudança de cima, o correto é “tem”.
    3 – Qual problemática? Tem que falar, para isso serve o tópico frasal. Nele, você tem que deixar o seu assunto e o tema bem claro para quem for ler saber sobre o que será discutido no parágrafo. A dica que eu dou é imaginar que está está escrevendo para uma pessoa que não sabe nem mesmo o tema e você vai deixar tudo bem claro para que essa pessoa entenda. Isso é avaliado na c3, viu.
    4 – Erro de concordância nominal, visto que o correto é “o qual”, já que está concordando com “a lei”.
    5 – “deixava”? E não deixa mais? Você falou no passado como se essa gratuidade não existisse mais. O correto é “deixou”.
    – Perceba que esse período ficou muito pequeno, além de você não ter se aprofundado o bastante para ficar bem explicativo, por exemplo, que lei é essa? Onde ela está garantida? É na Constituição Federal? Fale. Outra coisa, em um trecho desse período você fala […] visando tal tema […] e não fala qual é o tema. Isso é um erro gravíssimo.
    6 – O correto é “têm”, pois sua frase está no plural.
    7 – Quem cria leis é o Poder Legislativo, e não eles.
    8 – Não utilize “mesma” para fazer retomada, pois está incorreto, já que só é usado para fazer uma comparação de uma mesma coisa.
    – Aqui, nesse parágrafo, tem erros graves:
    – Primeiro: o tóp. frasal precisa ser bem claro com o assunto e o tema;
    – Segundo: você não explica o motivo de o governo investir pouco na questão da importância do registro civil:
    – Terceiro: cadê a tua área do conhecimento? É OBRIGATÓRIO.
    – Quarto: cadê o fechamento do parágrafo?
    – Além de ter poucos conectivos.
    – No seu tóp. frasal é, basicamente, a mesma repetição da tese. Isso é descontado na c4.

    Desenvolvimento 02:
    Por outro lado, a pouca amparagem [1] social que as pessoas de baixa renda recebem, [2] dificulta ainda mais o processo de cidadania delas. Segundo o IBGE, só no sudeste [3] soma-se 1,15 milhões de pessoas sem o registro de nascimento. [4] Em posse dessa informação, é evidente que, tendo conhecimento de que o registro de nascimento é um dos principais documentos que é recebido ainda criança, verifica-se que muitas pessoas vivem em situação de rua ou não tem acesso a informações. Todavia, grupos sociais poderiam auxiliar as pessoas a ter sua cidadania comprovada.

    Obs.:
    1 – “o pouco amparo social”.
    2 – Equívoco de vírgula.
    3 – A inicial de “Sudeste” é maiúscula.
    4 – Não sei se você sabe, mas pegar informações dos textos motivadores é penalizado, podendo levar a sua redação à nota 0. Uma coisa é você pegar a informação e modificar e outra é pegar igual.
    5 – Em nenhum momento você fala da questão da invisibilidade social, né? Ela é crucial no decorrer do seu texto, se não fala, perde na c3 e c2, porque mostra que você não entendeu o tema. Essa questão da invisibilidade é uma consequência de não possuir a certidão de nascimento, pois sem ela não temos o direito à cidadania, como a educação e a saúde.
    – Aqui, faço as mesmas observações citadas acima em relação à estrutura.

    Conclusão:
    Em suma, o acesso à informação é um dos caminhos a ter para tirar as pessoas da invisibilidade social. Com isso, o Ministério da Cidadania, na condição de garantir os direitos da população, estabeleça leis [1] e projetos de cunho inclusivo, por meio de consultas e pesquisas. Tudo isso afim [2] de garantir a cidadania da população, bem como os seus direitos. Ademais, os governos estaduais, atendendo as necessidades de seus estados, invistam [3] em projetos sociais, por meio da escola e de propagandas, como projeto Agrinho. Com o tempo [4] a invisibilidade social e a falta de registro civil diminuiria um ritmo abrupto, distanciando-nos {5] da realidade da música O Cidadão. [6]

    Obs.:
    1 – “deve estabelecer leis”.
    2 – ” a fim” é o correto.
    3 – precisam investir.
    4 – Ausência de vírgula.
    5 – Isso é primeira pessoa.
    6 – Aspas.
    – Cadê o detalhamento? Só o do agente nem conta, o principal é detalhar o MEIO e SEMPRE focar em apenas uma proposta.

    Nota:
    c1: 120
    c2: 160
    c3: 120
    c4: 160
    c5: 160
    TOTAL: 720

    Essa nota caiu bastante por causa da estrutura, que, de fato, não foi bem aplicada por você ainda não saber totalmente. Eu estou montando um grupo de redação particular, caso queira participar ou saber mais informações, mande-me uma mensagem. Compartilha essa informação com seus amigos.

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  2. Zé Ramalho em sua canção chamada O Cidadão, descreve a realidade de um homem que, apesar de construir prédios e escolas, não é permitido sua entrada neles, por o motivo de ser pobre e de não ter o reconhecimento de cidadão. De maneira similar, muitas pessoas devido a invisibilidade social e a falta de registros civis, sofrem com o mesmo problema. Pode-se analisar, em síntese, alguns pontos: a pouca ação dos governos e a falta de amparagem social dada essas pessoas.

    Diante desse cenário, é notório o pouco investimento e ação que os governos têm dado a essa problemática. Isso fica visível quando a última lei visando tal tema foi de 1997, no qual deixava o registro de nascimento gratuito. Ademais, deputados federais e estaduais também tem sua parcela de responsabilidade, visto que eles são uma das principais vias quando o assunto é criação de leis e manutenção das mesmas.

    Por outro lado, a pouca amparagem social que as pessoas de baixa renda recebem, dificulta ainda mais o processo de cidadania delas. Segundo o IBGE, só no sudeste soma-se 1,15 milhões de pessoas sem o registro de nascimento. Em posse dessa informação, é evidente que, tendo conhecimento de que o registro de nascimento é um dos principais documentos que é recebido ainda criança, verifica-se que muitas pessoas vivem em situação de rua ou não tem acesso a informações. Todavia, grupos sociais poderiam auxiliar as pessoas a ter sua cidadania comprovada.

    Em suma, o acesso à informação é um dos caminhos a ter para tirar as pessoas da invisibilidade social. Com isso, o Ministério da Cidadania, na condição de garantir os direitos da população, estabeleça leis e projetos de cunho inclusivo, por meio de consultas e pesquisas. Tudo isso afim de garantir a cidadania da população, bem como os seus direitos. Ademais, os governos estaduais, atendendo as necessidades de seus estados, invistam em projetos sociais, por meio da escola e de propagandas, como projeto Agrinho. Com o tempo a invisibilidade social e a falta de registro civil diminuiria um ritmo abrupto, distanciando-nos da realidade da música O Cidadão.

    muitos erros ortográficos, não desenvolveu uma proposta de intervenção convicente, o meio para que fosse concretizada não foi explicitado, repertório inicial muito bom nota 750

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  3. Olá, parabéns por escrever. Permita-me apontar algumas questões no seu texto. De início, da para ver que é alguém que se preocupou em estudar sobre redação, pois atende aos critérios básicos de estruturação e conteúdo. Do ponto de vista gramatical, há alguns erros de crase, virgula e concordância verbal, os quais, contudo, não atrapalham a compreensão do texto. Não use “mesmo” como pronome referencial. Evite sugerir resoluções para o problema fora do último parágrafo, como ocorre no período final do P3 (conclusão deslocada).

    Continue lendo e escrevendo. Boa sorte na nota do Enem. Deus te abençoe.

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  4. Zé Ramalho em sua canção chamada O Cidadão, descreve a realidade de um homem que, apesar de construir prédios e escolas, não é permitido sua entrada neles, por o motivo de ser pobre e de não ter o reconhecimento de cidadão. De maneira similar, muitas pessoas devido a(devido a’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer devido a, por, pela, pelo, pelas ou pelos. Sugestões: devido a, por, pela, pelo, pelas, pelos) invisibilidade social e a falta de registros civis, sofrem com o mesmo problema. Pode-se analisar, em síntese, alguns pontos: a pouca ação dos governos e a falta de amparagem (Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: amparamento, amaragem, aparagem, amperagem, ampararem) social dada essas pessoas.

    Diante desse cenário, é notório o pouco investimento e ação que os governos têm dado(Em certos contextos, esta perífrase pode ser simplificada. Sugestões: dão) a essa problemática. Isso fica visível quando a última lei visando tal tema foi de 1997, no qual deixava o registro de nascimento gratuito. Ademais, deputados federais e estaduais também tem sua parcela de responsabilidade, visto que eles são uma das principais vias quando o assunto é criação de leis e manutenção das mesmas.

    Por outro lado, a pouca amparagem (Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: amparamento, amaragem, aparagem, amperagem, ampararem) social que as pessoas de baixa renda recebem, dificulta ainda mais o processo de cidadania delas. Segundo o IBGE, só no sudeste soma-se 1,15 milhões de pessoas sem o registro de nascimento. Em posse dessa informação, é evidente que, tendo conhecimento de que o registro de nascimento é um dos principais documentos que é recebido ainda criança, verifica-se que muitas pessoas vivem em situação de rua ou não tem acesso a informações. Todavia, grupos sociais poderiam auxiliar as pessoas a ter sua cidadania comprovada.

    Em suma, o acesso à informação é um dos caminhos a ter para tirar as pessoas da invisibilidade social. Com isso, o Ministério da Cidadania, na condição de garantir os direitos da população, estabeleça leis e projetos de cunho inclusivo, por meio de(
    ‘por meio de’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer por ou através de. Sugestões: por, através de) consultas e pesquisas. Tudo isso afim de(Pretende dizer “a fim de”? Esta expressão pode ser interpretada de forma informal. Considere alternativas. Sugestões: semelhante a, de modo a, para, a fim de) garantir a cidadania da população, bem como os seus direitos. Ademais, os governos estaduais, atendendo as necessidades de seus estados, invistam em projetos sociais, por meio da escola e de propagandas, como projeto Agrinho. Com o tempo a invisibilidade social e a falta de registro civil diminuiria um ritmo abrupto, distanciando-nos da realidade da música O Cidadão.

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