Invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil

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A constituição de 1988, o princípio de ordem jurídica do país no seu 5° artigo garante que todos os cidadãos são iguais perante a lei sem restrição de gênero ou raça. Nesse contexto que diz respeito aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, é evidente que infelizmente esse direito não é garantido. Desse modo, esse problema persiste seja pela ausência de medidas governamentais e também pelo preconceito, a qual favorece a permanência desse entrave.       Em primeiro análise, deve ressaltar as medidas governamentais para combater a invisibilidade do trabalho de cuidado o que é vidente no país, Essa conjuntura, o filósofo de John Locke, classifica-se como violação ao “contrato social”, já que o poder público de fato não garante que o tal trabalho seja visto com a sua devida importância, ocasionando a sua Invisibilidade.                                               Nessa lógica, observa-se que em virtude do preconceito, esse problema tende a continuar em território brasileiro. Segundo Durkheim, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar , dotada de objetividade e coerção. Seguindo essa linha de pensamento é visto que a sociedade precisa reverter seus pensamentos e suas atitudes, no que diz respeito à participação na mulher no ambiente de trabalho.                          Portanto, é necessário medidas para resolver este problema, é indispensável a participação do Estado e das escolas, por intermédio de leis e palestras, para formar cidadãos respeitosos respeitosos, a fim de consolidar um país igualitário, que desenvolve corretamente o “contrato social”, tal afirma de John Locke.

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4 Correções

  1. Achei boa daria 800 pontos, acho a constituição meio batida mas é boa, acredito ser mais detalhada para obter mais pontos, gostei da conclusão
    Redação sem título
    “retrata a invisibilidade de certos problemas da sociedade. Na realidade brasileira, da invisibilidade do trabalho de cuidados realizado pela mulher no Brasil que mesmo sendo um emprego essencial para a sociedade é visto de forma inferior. Com isso, emerge um problema sério em virtude do preconceito

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  2. _ “apesar de não ser amplamente discutido” – gostei bastante desse trecho.
    _21,4 horas semanais- copiou o texto motivador
    _2019- depois tem uma vírgula
    _afazeres domésticos- seria o correto
    _ do óbice social apresentado- logo após tem uma vírgula
    _Desse modo- falta vírgula ( “desse modo,” )
    _”da escassez instrutiva” – logo após tem vírgula
    _”responsável por esse prerrogativas” – seria “essas prerrogativas”
    NOTA:
    COMPETÊNCIA 01:180
    COMPETÊNCIA 02:200
    COMPETÊNCIA 03:200
    COMPETÊNCIA 04:200
    COMPETÊNCIA 05:200
    NOTA FINAL: 980

    Releve as chatices, maioria lhe daria 1000, porém sou bem exigente.

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  3. A constituição de 1988, o princípio de ordem jurídica do país no seu 5° artigo garante que todos os cidadãos são iguais perante a lei sem restrição de gênero ou raça. Nesse contexto que diz respeito aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, é evidente que infelizmente esse direito não é garantido. Desse modo, esse problema persiste seja pela ausência de medidas governamentais e também pelo preconceito, a qual favorece a permanência desse entrave. Em primeiro análise, deve ressaltar as medidas governamentais para combater a invisibilidade do trabalho de cuidado o que é vidente no país, Essa conjuntura, o filósofo de John Locke, classifica-se como violação ao “contrato social”, já que o poder público de fato não garante que o tal trabalho seja visto com a sua devida importância, ocasionando a sua Invisibilidade. Nessa lógica, observa-se que em virtude do preconceito, esse problema tende a continuar em território brasileiro. Segundo Durkheim, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar , dotada de objetividade e coerção. Seguindo essa linha de pensamento é visto que a sociedade precisa reverter seus pensamentos e suas atitudes, no que diz respeito à participação na mulher no ambiente de trabalho. Portanto, é necessário medidas para resolver este problema, é indispensável a participação do Estado e das escolas, por intermédio de leis e palestras, para formar cidadãos respeitosos respeitosos, a fim de consolidar um país igualitário, que desenvolve corretamente o “contrato social”, tal afirma de John Locke.

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  4. A questão dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, apesar de não ser amplamente discutido, é um problema expressivo no Brasil atualmente. A gravidade do quadro evidenciada pelos dados do Instituto Brasileiro de Geografia estratégicas, com base na pesquisa realizada em 2019 a média de horas dedicadas par das mulheres aos afazeres doméstico foi de 21,4 horas semanais. Com efeito, faz-se necessário analisar as origens do óbice social apresentado a inoperância estatal e o silenciamento da mídia.
    Sob esse viés, é imperativo inoperância estatal frente aos desafios para enfrentamento da invisibilidade do trabalho realizado pela mulher. Nesse sentido, de acordo com o jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, em sua obra “ o cidadão de papel “, embora o país tem um conjunto de leis bastante consistente, elas se atêm de forma geral plano teórico. Sobre essa ótica, a máxima dimensteniana e verificada na invisibilidade o trabalho de cuidado pelas mulheres, haja em vista a insuficiente de verbas destinadas à esfera social – materializada na ausência de fiscalização em lares. Consequentemente, parte da população deixar de obter os direito trabalhista, o que resulta na desigualdade social. Desse modo é imprescindível ação do Estado para mudar essa “realidade papel”.
    Ademais, é válido destacar que a insuficiente exposição do assunto potencializa essa conjuntura. Essa situação é discutida pelo jornalista Caco Barcellos, ao explicitar que a culpa não é de quem não sabe, mais de quem informa, ou seja a ignorância, muitas vezes, é resultado da falta de acesso à educação e a informação. Ao seguir essa linha de pensamento, constata-se que a mídia por seu relevante papel de construção social – falha em disseminar informações sobre a desvalorização do serviço doméstico e as tarefas de cuidado de pessoas, e como proceder para que o trabalho seja remunerado. Em decorrência da escassez instrutiva não há mobilização social na busca por conhecimento de seus direitos. Destarte, é fundamental que essa temática debatida.
    Portanto, torna-se indispensável combate invisibilidade o trabalho de cuidado realizado pela mulher, ideal que se encontra dificultada pelo descaso governamental e pela omissão midiático. Então, é necessário que a União-entidade responsável por esse prerrogativas do Estado direcione recursos para ações mais estratégicas no Ministério de Trabalho e, com auxílio da mídia socialmente engajada ampliar a discussão do assunto nas redes sociais. Tais ações deverão ocorrer pela implantação de “projeto renumera mulher“, o que consistirá, inicialmente na fiscalização em lares para obter o número de moradores e se possui empregado e, posteriormente, na realização de campanhas publicitárias que incentivem a denúncia de cuidadoras não renumeradas. Bem como formar cidadãos, que ciente de seus direitos, possa contribuir com cenário supracitado.

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