Investimentos em pesquisas científicas no Brasil diante da pandemia.

Um dos problemas recorrentes nas últimas décadas tem sido a falta de investimentos em diversos setores, hoje o que mais tem assustado os brasileiros é o fato de que em meio a uma pandemia a situação do país em relação as pesquisas, o tratamento e os equipamentos necessários para enfrentar a atual doença não é das melhores.

A última verba destinada as pesquisas científicas foi em 2017, cerca de 1,26 % do PIB. Desde então os financiamentos foram caindo, assim como na saúde, na educação e em outras áreas, tendo como consequência a dependência do Brasil para importar aparelhos, testes e vacinas, enquanto os Estados Unidos e a Alemanha que dando o apoio financeiro a área e avanços tecnológicos, hoje se encontra preparados para enfrentar tal cenário e tem “colhido o que plantaram”.

Vale ressaltar que em nosso território há diversos profissionais bons e qualificados, alunos, mestres, grandes nomes da ciência que pela ausência do capital necessário para aprofundar seus estudos foram para outro país compartilhar saberes e não voltaram devido fatores como: melhor qualidade de vida, maiores oportunidades e avanços tecnológicos.

Com isso, nota-se que as dividas internas só aumentam, as necessidades são supridas com produtos vindos de fora o que gera um gasto muito maior do que se produzidas aqui, tem-se que entrar em filas de espera com outros países enquanto poderia estar gerando um lucro se houvesse investimentos.

Logo, medidas devem ser tomadas e de imediato antes que a situação fuja do controle. Cabe ao governo destinar ainda que uma pequena contribuição para as instituições que realizam tais pesquisas, com o intuito de ajudar, seria de grande eficácia e o Ministério da Educação promover mais bolsas de ensino para futuros pesquisadores que tendem a fazer grandes contribuições. Assim sendo, se alcançaria o paradigma de um país mais independente e pronto para qualquer crise.