Inundações consequentes

Com o passar dos anos, o processo de urbanização se intensificou nas grandes cidades. Entretanto, aumentaram consigo os problemas das enchentes nas regiões metropolitanas. O processo de êxodo rural e a falta de planejamento urbano tem se tornado motivos para a continuidade da questão.
Pode-se citar que o processo de êxodo rural faz surgir as zonas periféricas das cidades, já que muitas pessoas que não encontram as oportunidades desejadas, migram para essas regiões da cidade, onde dificilmente possuem a coleta de esgoto e as condições mínimas de saneamento básico. Com isso, ao chover e as águas se elevarem, as pessoas dessa região tem o maior risco de se contaminarem com doenças infecciosas como leptospirose e esquistossomose.
Outrossim a falta de planejamento urbano associado a impermeabilidade do solo juntamente com o entopimento dos boeiros por lixo, faz com que as chuvas nas grandes cidades gere as enchentes. A 3° lei de Newton diz que toda ação tem como consequência uma reação. Desta maneira, o planejamento urbano inadequado faz ocasionar as enchentes que por sua vez gera grandes perdas materiais e de vidas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O governo e o Ministério da Infraestrutura devem fazer um planejamento urbano que não cause tantos danos á natureza e que consiga permeabilizar a água por meio de plantas da cidade com a ajuda de engenheiros e arquitetos para que as águas das chuvas penetrem e escoem com facilidade nas cidades. Ademais o MEC deve ministrar palestras socioeducativas por meio da ajuda de sanitaristas com estatísticas de quantas toneladas de lixo são retiradas dos boeiros, com o intuito de sensibilizar a população sobre o descarte correto do lixo para evitar o entopimento dos boeiros. Deste modo, os índices de enchentes cairá.