Na Primeira República, foi promulgada a constituição de 1891. Nesta constituição o Estado separou-se da igreja e o país deixou de ter uma religião oficial, instituindo-se a liberdade de culto. No entanto, apesar de não existir uma religião padrão no Brasil, o preconceito envolvendo crenças se faz presente no cotidiano do país. Sob tal ótica, a problemática pode influenciar a violência, já que não tolera a diversidade de crença religiosa, se familiarizando com práticas do terrorismo, sendo necessárias medidas enérgicas para sua extinção.
Mormente, é lícito postular que a intolerância religiosa se assemelha, por sua prática, ao etnocentrismo, nome dado a uma padronização de costumes, crenças ou culturas. Por acreditarem que certas religiões não seguem um padrão específico, os intolerantes se veem no direito de ferir a crença de determinada religião, por sentirem que esta é inferior ou foge dos padrões culturais. O candomblé, por exemplo, é alvo de muitos preconceitos por sua forma de invocar forças espirituais, que, para muitos brasileiros, parecem ser rituais malígnos para práticas de macumbas ou feitiçarias contra o bem comum.
Destarte, é importante ressalvar que tais práticas também se assemelham com o terrorismo, caracterizado pela intolerância entre religiões diversas, decorrentes em países como Sri Lanka, Irã e Síria, que enfrentam guerras por não aceitarem a diversidade religiosa. Sob esse mesmo viés, o Brasil, que possui várias crenças, registra um número considerável de denúncias contra práticas violentas motivadas pela crença, mesmo estando previsto no artigo 5° da constituição a liberdade de culto religioso, sendo invioláveis a liberdade de conciência e de crença.
Depreende-se, portanto, que o Tribunal de Justiça deve criar leis mais abrangentes, juntamente com o comitê Nacional da liberdade de religião, com o fito de intimidar os intolerantes e puní-los de maneira mais severa. Ademais, as escolas, por meio de palestras e seminários, devem conscientizar seus alunos lavando-os a aceitar as diferentes religiões ,com o objetivo de torná-los cidadãos mais tolerantes. Quiça, assim, se reverta tal hiato e se distorça a perpectiva etnocêntrica, base para a intolerância religiosa.
Intolerância religiosa no Brasil
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jheniffer0407
Bom,pra começo de assunto eu adorei a sua redação,bem produtiva,direta e curta.
Mas infelizmente eu senti a falta dos parágrafos,sendo assim,difícil de identificar as parti duras da redação.Também senti alguns erros em relação com as vírgulas mas nada de tão grave.
essa é minha análise,espero ter te ajudado aí!!
Gustavo_Reis77
É um bom texto, com potencial para ser melhor.
Competência 1: 120 pontos
+”malígnos” não tem acento
+”liberdade de conciência” a escrita da palavra “conciência”está errada o correto seria “consciência”
+”puní-los” não tem acento aqui
+Houve alguns erros com vírgulas também
Competência 2: 120 pontos, argumentação fraca.
Competência 3: 120 pontos, faltou trabalhar mais o texto e desenvolver as ideias.
Competência 4: 160 poderia ter usado mais elementos coesivos
Competência 5: 160 poderia ter trabalhado mais as propostas apresentadas.
Total: 680 pontos
Minha dica é que você treina mais seu português e seus argumentos. Boa sorte
Gislâine Martins de Souza
Só queria que me desse uma última ajuda e me explicasse onde estão os erros com as vírgulas porque dos demais eu até então não sabia. O conciência foi erro de digitação. Só queria que me respondesse isso por favor, o uso da vírgula sempre é algo muito confuso pra mim……………………………………………………….
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