Intolerância Religiosa no Brasil:

No “Mito da Democracia Racial” postulado por Florestan Fernandes, é abordado questões contrárias à tolerância étnica brasileira, de maneira que o país apresenta altivez de convívio social austera sob as suas demarcações. Nesse sentido, é concreto analisar que tal comportamento demógrafo proclamado pela região marca exórdio desde a aclamação dos âmbitos nacionais como a antiga “Terra dos Papagaios”, no qual se visa à imagem indígena na esfera latino-americana.

Em razão da diversidade cultural alvejar abundância desde o período colonial e, consequentemente, da opulenta influência do catolicismo eurocêntrico herdado pelo homem branco, o desrespeito à morfologia religiosa das minorias avança mesmo em meados do século XXI. O aprumo religioso é cotidiano para a população.

Sob ação demasiada de uma sociedade preconceituosa e racista, a República Federativa do Brasil caminha em marcha ao lado do genocídio e etnocídio – em um ato importuno a contar da anosa entidade da doutrina vigente estabelecida no país. Contudo, a violência também fixa-se em crescente expansão global. Na II Guerra Mundial, por exemplo, a morte de judeus foi um dado drástico para a Memória Mundial.

Entretanto, são necessárias atividades capazes de mitigar essa problemática. Em síntese, o Estado e, principalmente, a família são responsáveis pelo término da arrogância habitual. Acerca de mecanismos objetivos e claros, a educação étnica deve ser instruída a partir da infância. Outrossim, por meio de palestras com testemunhos de diversas crenças, adultos e crianças lidam com a explicação em detrimento da civilização envolvida, no qual, segundo o nacionalista Mahatma Gandhi, a lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua