Injustiça ao tráfico da sociedade no Brasil

De acordo com Aristóteles” a base da sociedade é a justiça”. Contudo, o combate ao tráfico de pessoas no Brasil corrobora junto com o contexto da nação do século XXI para uma questão de iniquidade, a qual desestrutura a base da sociedade Brasileira. Nesse cenário, percebe-se a implementação de um grave problema de margens específicas, em razão da manipulação dos dados e pelo precário sistema de ensino no país.

Em primeiro lugar, é preciso salientar a impunidade atualmente presente no manuseio de dados. Nesse viés, a declaração dos direitos humanos promulgada pela ONU em 1948 defende que todos temos direito a segurança privada. Não obstante, tem-se como inferência a propagação do controle de dados e a preponderância da estabilidade governamental em frente ao impasse no que tange a luta ao combate do tráfico Brasiliano.

Ademais, o tráfico abrange uma relativa ligação ao escasso sistema de educação brasiliense. Segundo o ativista sul-americano Nelson Mandela constata que a educação é o único meio para mudar o mundo. Destarte, resta como consequência a falta de uma estrutura de ensino eficaz no país, já que, para alertar crianças, jovens e adultos às respeito do assunto, faz-se necessário extinguir as lacunas durante o aprendizado. Essa forma ineficiente que está direcionada ao tema funciona como uma resistente obstrução para a solução da respectiva entrave.

Por conseguinte, é mister que o Estado adote providências para atenuar a situação atual. Para que isso se concretize, urge que o ministério da justiça em parceria com o Governo invistam em campanhas e anúncios publicitários, para colégios e universidades, através de debates e comentários com especialistas no assunto. Estás campanhas e anúncios precisam ser rede conferenciadas nas redes dos ministérios com intuito à conscientização e um maior público. Somente assim haverá uma sociedade mais adepta perante a justiça, acatando a menção de Aristóteles.