Em 2021, os Jogos Paralímpicos de Tokyo levaram a importante bandeira da inclusão no esporte aos holofotes, posto que todos os atletas são portadores de alguma deficiência. No entanto, nota-se que a articulação dos esportes como ferramenta de inclusão social, no Brasil, é ocasional. Isso se deve, máxime, à desvalorização de seu caráter transformador e à conjuntura decadente de investimento.
A priori, vale salientar que o esporte é capaz de proporcionar relevantes rupturas de correntes de dominação. Nesse âmbito, destaca-se a história do atleta Jesse Owens, homem negro, que se contrapôs à ideia de superioridade caucasiana em plena Alemanha nazista, durante as Olimpíadas de Berlim. Embora o ato date do século passado, o esporte hodierno ainda carrega consigo um pertinente potencial de transformação e inserção social – como o visto nos Jogos de Tokyo -, apesar de pouco divulgado. Nessa perspectiva, é indubitável que a desvalorização dessa aptidão do esporte atua como principal entrave da iniciativa.
Paralelamente, o mau aproveitamento dessa predisposição é, também, agravado pelo baixo investimento em atividades esportivas. Nesse aspecto, posto que o esporte e lazer cumprem como significativos indicadores de qualidade de vida, revela-se a ineficiência estatal no contexto referido. Sob tal ótica, John Locke, filósofo iluminista, caracteriza-se por seu viés contratualista; ou seja, considerava o Estado como responsável por prover o bem-estar coletivo. Assim, no cenário brasileiro, infere-se a má gestão estatal, haja vista que o Governo Federal discumpre seus deveres ao não dispor as verbas necessárias, perpetuando a inércia diante das possibilidades do nicho esportivo.
Logo, depreende-se a urgência da mobilização ante a asseguração do tema. Desse modo, o governo brasileiro deve atuar no financiamento de maiores estruturações de lazer e esportes, através, por exemplo, da construção de complexos esportivos, em todo o território nacional, com o fito de ampliar espaços para atletas em condições de vulnerabilidade. Somente assim, e de maneira gradual, será possível observar um cenário mais inclusivo via atividades esportivas, como exemplificado nas Paralimpíadas.
sabrina_mfurini
Você está de parabéns, dissertaste muito bem, nota-se que você possui um domínio da forma culta, bem como um vocabulário bem abrangente. Ao longo da redação soube elencar e se posicionar de maneira que a leitura seja leve e não se torne cansativa. A única sugestão que eu te daria é detalhar mais a tua conclusão, pois está um pouco vaga em algumas momento, mas como um todo está excelente. Parabéns novamente!
Layanne_17
oii thais!!
_____________________
sua redação é praticamente digna de nota 1000, estou surpresa em como voce soube dissertar o assunto tão bem
você soube usar dos argumentos que tinha de forma fluida e coesa, os corretores leriam com prazer sua redação hahaha!!!
continue assim e chegará a nota 1000 facilmente
_____________________
<3
Volder
Competência 1: 200
Ótimo domínio da norma culta da língua portuguesa.
Competência 2: 200
Ótima compreensão do tema e da proposta apresentados
Competência 3: 200
Ótima argumentação.
Competência 4: 180
Não resolveu o problema da falta de inclusão na proposta de intervenção.
Competência 5: 160
Faltou o detalhamento.
Total: 940
eduardasoarres
Em 2021, os Jogos Paralímpicos de Tokyo levaram a importante bandeira da inclusão no esporte aos holofotes, posto que todos os atletas são portadores de alguma deficiência. No entanto, nota-se que a articulação dos esportes como ferramenta de inclusão social, no Brasil, é ocasional. Isso se deve, máxime, à desvalorização de seu caráter transformador e à conjuntura decadente de investimento.
REPERTÓRIO- OK
CONTEXTUALIZAÇÃO COM O TEMA- OK
DIRECIONAMENTO AS TESES- OK
ERROS DE ORTOGRAFIA- OK
A priori, vale salientar que o esporte é capaz de proporcionar relevantes rupturas de correntes de dominação. Nesse âmbito, destaca-se a história do atleta Jesse Owens, homem negro, que se contrapôs à ideia de superioridade caucasiana em plena Alemanha nazista, durante as Olimpíadas de Berlim. Embora o ato date do século passado, o esporte hodierno ainda carrega consigo um pertinente potencial de transformação e inserção social – como o visto nos Jogos de Tokyo -, apesar de pouco divulgado. Nessa perspectiva, é indubitável que a desvalorização dessa aptidão do esporte atua como principal entrave da iniciativa.
DIRECIONAMENTO A TESE- OK
REPERTÓRIO- OK
MANUTENÇÃO TEMÁTICA- X (COLOQUE SEU TEMA)
ARGUMENTAÇÃO- OK
ERROS DE ORTOGRAFIA- OK
Paralelamente, o mau aproveitamento dessa predisposição é, também, agravado pelo baixo investimento em atividades esportivas. Nesse aspecto, posto que o esporte e lazer cumprem como significativos indicadores de qualidade de vida, revela-se a ineficiência estatal no contexto referido. Sob tal ótica, John Locke, filósofo iluminista, caracteriza-se por seu viés contratualista; ou seja, considerava o Estado como responsável por prover o bem-estar coletivo. Assim, no cenário brasileiro, infere-se a má gestão estatal, haja vista que o Governo Federal *discumpre* (DESCUMPRE) seus deveres ao não dispor as verbas necessárias, perpetuando a inércia diante das possibilidades do nicho esportivo.
DIRECIONAMENTO A TESE- OK
REPERTÓRIO- OK
MANUTENÇÃO TEMÁTICA- X
ARGUMENTAÇÃO- OK
ERROS DE ORTOGRAFIA- X
Logo, depreende-se a urgência da mobilização ante a asseguração do tema. Desse modo, o governo brasileiro deve atuar no financiamento de maiores estruturações de lazer e esportes, através, por exemplo, da construção de complexos esportivos, em todo o território nacional, com o fito de ampliar espaços para atletas em condições de vulnerabilidade. Somente assim, e de maneira gradual, será possível observar um cenário mais inclusivo via atividades esportivas, como exemplificado nas *Paralimpíadas* (PARAOLIMPÍADAS).
QUEM?OK OQUE?OK COMO?OK DETALHAMENTO-X EFEITO- OK FECHAMENTO E RETOMADA-OK
C1- 200
C2- 200
C3- 160
C4- 200
C5- 180
NF- 940
Oii, faço correção mais detalhada, caso tenha interesse entra em contato comigo pelo whatssapp (81987291158)
bluefinch
Introdução:
Contextualização ok.
Tese ok.
Projeto de texto ok.
D1:
Nunca comece um parágrafo com “A priori”, esse termo não é sinônimo de “Em primeira análise” ou “Primeiramente”.
Você retomou o projeto de texto.
Há repertório.
Há marca de autoria.
D2:
Você retomou o projeto de texto.
Há repertório.
Há marca de autoria.
Proposta de Intervenção:
Há agente.
Há ação.
Há meio/modo.
Há finalidade.
Faltou o detalhamento.
Espero ter ajudado!!!