Inclusão dos transgêneros no meio acadêmico.

A priori,a biologia genética discorre que os transgêneros têm a formação embrionária divergente, no quesito neural, dos cisgêneros (os que se identificam com o sexo biológico, ao contrário dos trans).Hodiernamente, com a desconstrução de alguns padrões sociais, tais sujeitos obtiveram um avanço ideológico, com as informações acerca da ideologia de gênero se disseminando.Porém, há na nação empecilhos para a inclusão dessa minoria no mercado acadêmico, impulsionados por dificuldades de ter uma relação escolar agradável e por constrangimentos que enfrentam no meio universitário.

Diante disso, desde a educação infantil, as crianças adquirem um preconceito enraizado contra as diferenças, apoiando uma problemática na  relação com os transgêneros, por fugirem do padrão estabelecido.Essa situação é perceptível no filme ”Meu nome é Ray”, na qual o personagem enfrenta o bullying por ser trans.Com isso, a exclusão social e o medo de se relacionar ou conviver com pessoas no meio acadêmico são estabelecidos, e distancia a inclusão.

Além disso, as pessoas trans estão passíveis de enfrentar constrangimento, pré-julgamentos e até mesmo violência, como observado no quadro televisivo do Fantástico ”Quem sou eu?”, que retrata a rotina dos LGBTQI+.Em semelhança, a novela ”A força do querer” representa a típica situação de repressão familiar dos trans, vivida pelo personagem Ivan.Esse cenário é ocasionado pela ignorância atrelada ao preconceito acerca do grupo dos transgêneros, que gera a exclusão social e a falta de oportunidade, como relatada pela influenciadora digital Mandy Candy em suas redes sociais.Ademais, outra consequência é a alta taxa de mortalidade trans,pois, o Brasil é o número um em transfobia, de acordo com o site ”ONG Transgender Europe”.

Portanto, cabe ao Governo Federal, que administra o país, promover o incentivo a campanhas midiáticas de inclusão e diversidade LGBTQI+, por meio de redes sociais e palestras.Assim, haverá uma maior representatividade acadêmica, para termos um mercado universitário igual nas oportunidades e no respeito, ao contrário do filme ”Meu nome é Ray”, acolhendo as minorias e continuando com a desconstrução de padrões sociais.