Inclusão dos deficientes intelectuais no mercado de trabalho.

Desde as civilizações Medievais até os povos Indígenas, existia uma cultura de exclusão e abandono de crianças e /ou jovens com deficiência. Elas eram entendidas como um mau sinal, vindo de um castigo. Embora que no Brasil ainda exista um certo preconceito em relação às deficiências, medidas precisam ser tomadas para que se evite maiores consequências no futuro.

A ignorância é o que mais dificulta, a interação de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho. Isso porque ocorre uma certa comparação entre deficiência e doença mental, por mais que sejam comparações diferentes no seu explicito contexto, vale destacar que ainda no SÉC. XIX, o nível de abandonos ou exclusão dessa minoria tem aumentado em alto nível, causando assim, um problema difícil de ser revertido.

Os portadores de deficiência intelectual, termo mais adequado que deve ser usados nos dias atuais, representam segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no censo realizado em 2010, afirma que 2,6 milhões de deficientes existem no Brasil. Apesar desse enorme contingente, por séculos essas pessoas foram abandonadas em casas de isolamento, não sendo, portanto, detentora de uma mínima dignidade. Para existir uma verdadeira inclusão numa sociedade de mercado, onde o poder é o fator principal, é necessária que aja a conscientização populacional.

Fica evidente, portanto, que ações precisam ser tomadas para que se evite tal agravamento do abandono dos deficientes. Nesse sentido, é dever ONGs (Organizações não Governamentais) em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas) atuar, através da elaboração de projetos e programas de incentivo a população especial e conscientização da sociedade no geral, sendo o mesmo divulgado através das redes sociais, contando com a participação de psicólogos na divulgação e execução dos mesmos. Feito isso, surgiria como feito uma sociedade mais consciente e acolhedora.