“Implicações da falta de saneamento básico na saúde pública brasileira”

        O saneamento básico é uma das formas de garantir a melhor qualidade de vida de uma determinada região. Nesse sentido, assegurando que uma cidade tenha uma coleta de esgoto e água tratada, além de evitar doenças. Porém, no Brasil, existem fatores que impedem esse direito concedido pela Constituição Federal de 1988, tais como a falta de de planejamento e de investimentos financeiros.

        Com isso, é evidente que a questão constitucional e sua aplicação esteja entre as causas do problema. De acordo com o filósofo grego Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que o equilibrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possivel perceber que, no Brasil, o abastecimento de água potável não é favorecido a todos os brasileiros, rompendo essa harmonia. Segundo a PLANASAB, apenas 68% dos brasileiros possuem águas potáveis em suas casas.

Entretanto, nota-se locais degradados como impulsionadora do problema. Em concordância com o ideal iluminista, uma sociedade só progride quando se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a negligência do governo hodiernamente, na questão de melhorar o saneamento em lugares irregulares na nação verde-amarela, verifica-se que essa ideia é constante na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste.

Logo, cabe ao Governo investir em recursos para melhorar o saneamento básico em prol do contentamento do bem-estar de todo o cidadão. A sociedade por sua vez deve se mobilizar por meio de passeatas e manifestações em locais públicos de modo a pressionar o Estado uma vez que o poder da população tem papel fundamental para a democratização do pais a fim de transpor as barreiras de um território menos desigual.