Impasses para doação de órgãos no Brasil

(alguém pode corrigir dando nota de acordo com as competências)

Durante o século XVIII, o movimento iluminista pregava que uma sociedade só progride quando seus cidadãos se mobilizam para resolver problemas de outras parcelas do corpo social. Entretanto, na contemporaneidade, nota-se que a população brasileira pouco tem feito para modificar os índices de doação de órgãos no Brasil. Tal fator fica evidenciado não só pela quantidade excessiva de pessoas que aguardam transplantes como também pela ineficácia do Sistema de Saúde.

Em primeira análise, vale tornar explícito que a ausência de conhecimento em meio populacional resulta em uma defasagem no número de Doadores. De acordo com os dados da Associação de Transplantes de Órgãos a cada 100 famílias 47 se recusam a doar órgãos de parentes que sofreram morte cerebral. Este cenário antagônico mostra-se fruto de uma falta de entendimento sobre a irreversibilidade da morte encefálica, o que dificulta o processo. Partindo deste pressuposto, nota-se a importância da disseminação de conteúdos recorrentes à problemática, visando mudanças que beneficiem uma grande quantidade de indivíduos.

Ademais, a falta de infraestrutura dos hospitais torna o impecilho ainda mais grave. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar social sobretudo, a vida dos indivíduos o que, na prática não corresponde ao esperado. Nesse sentido, também torna-se necessário a capacitação eficiente dos profissionais de saúde, visando uma melhora eficaz nas práticas de assistência aos pacientes antes e posteriormente ao transplante de órgãos, tendo em vista que este processo é delicado e precisa ocorrer de maneira rápida.

Desse modo, ao analisar os imbróglios persistentes envolvendo a doação de órgãos no Brasil, faz-se necessário tomar medidas a fim de conter o impasse. Portanto, nevessita-se de modo imediato que o Tribunal de Contas da União direcione capital para o Sistema Único de Saúde (SUS), que será revertido na compra de equipamentos que facilitem e agilizem o processo, como também na qualificação dos profissionais que irão atuar nessa área, para que haja uma melhora nós índices de transplantes. Ademais, cabe também ao Estado veincular campanhas educativas juntamente a emissoras televisivas visando informar a população sobre a necessidade de declarar-se doador de órgãos aos familiares. Para que assim, futuramente a fila de espera por um órgão seja reduzida.