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impactos e as desigualdades do aumento da expectativa de vida dos brasileiros

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Stefan Zweig, escritor austríaco, afirma, no título da sua obra
literária, “Brasil, país do futuro”. Entretanto, no cenário brasileiro
atual, observa-se justamente o oposto do que o autor prega,
principalmente em relação aos impactos e as desigualdades do
aumento da expectativa de vida dos brasileiros, uma vez que
apresenta graves obstáculos, quais dificultam a concretização do
planos de Zweig. Esse quadro antagônico é fruto da inobservância
estatal quanto da passividade do corpo civil.

Deve-se pontuar, de
início, que a displicência estatal colabora para esse cenário. De
acordo com a Constituição Federal, promulgada no ano de 1988,
todo cidadão tem direito à saúde. Em contrapartida, ao se analisar a
falta de estrutura e planejamentos nos hospitais públicos para
atender os idosos, é indiscutível que essa premissa constitucional
não é valorizada pelo governo nacional, seja pela dificuldade em
administrar recursos em um território de dimensões continentais,
seja pela falta de interesse do órgão público em reformar os
hospitais do país, para proporcionar uma melhor qualidade de vida
aos idosos. Dessa maneira, é valido salientar que essa má atuação
do Estado provoca a demora no atendimento e o desconforto de
diversos indivíduos.

Outrossim, é imperativo pontuar que a inércia
do corpo civil como impulsionador do problema. Em paralelo a esse
cenário caótico, o escritor e candidato a presidência, no anos de
1994, Enéas Cordeiro, concordava com a ideia weberiana, no qual
explanam que os valores são os principais catalisadores de
mudanças na comunidade. Nesse viés, ele acreditava que os
indivíduos dispunham de liberdade para agir e modificar sua
realidade circundante . Em contrapartida, a essa lógica, a paralisia
social no Brasil, corrobora para o atraso no pagamento da
aposentadoria dos idosos, já que, a população não se mobiliza em
meios de comunicações em massa em prol do salário que é direito
dos anciãos.

Por fim, diante dos desafios supramencionados, é
necessária a ação conjunta do Estado e da sociedade para mitigá-los. Para isso, o Ministério da Economia, por meio de verbas
governamentais, deve criar hospitais exclusivo para atendimento
aos idosos. Nesse sentido, o intuito de tal proposta é facilitar o
atendimento e o acesso aos profissionais da saúde, o que irá
proporcionar, consequentemente, maior conforto a todos os
idosos. Ademais, cabe a população, ir as ruas, a fim de exigir
agilidade no pagamento da aposentadoria.

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1 Correção

  1. Vamos lá, espero dar uma opinião útil. O seu texto ficou desconsiderado na digitação, talvez eu não tenha entendido algo.

    INTR: Ficou ótima, mas tem um trecho que faltou “os ” : “graves obstáculos, OS quais dificultam a concretização do”

    D1: Ótima argumentação!

    D2: Achei um pouco confuso, no início estava ótimo, mas no final você quis citar a previdência? Ou a não mobilização social?

    C: Gostei muito, só não sei se é coeso a população idosa “ir as ruas”. Você poderia citar alguma solução como plebiscitos online.

    Sua redação ficou ótima, continue assim… Creio que sua nota seria algo entre 800 e 890.

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