Impactos da falta de consciência política e eleitoral brasileira contemporânea

Na animação americana “Steven Universe” da desenhista, Rebecca Sugar, é ambientado personagens extraterrestres, cuja raça, tem um império dominado por uma matriarca da espécie, que usa de seu poder, para “lobotomizar” e manipular toda a civilização, apagando qualquer fragmento de consciência singular ou pensamento critico. Apesar de Ficcional, a sociedade vigente tende a ser semelhante, quando correlacionamos o controle de massas e o analfabetismo político com a falta de senso eleitoral Brasileiro.

Em primeiro lugar, a declaração dos direitos de 1948, promulgada pela organização das nações Unidas (ONU), garante que os direitos da população sejam mantidos, mesmo que eles não tenham conhecimento sobre. Logo, é valido a constatação que, o brasileiro, não tem à cultura de buscar informação em fontes confiáveis, por conseguinte, políticos com promessas demasiadas, e a ânsia da população em soluções para os problemas hodiernos da comunidade, são “portas abertas’’ para que a população seja enganada, e as grandes massas estejam mais uma vez a merce da corrupção, criando um ciclo vicioso de esperança e desilusões, no qual os eleitores se vêem reféns.

Em segundo lugar, Ademais, é claro o desgoto empregnado no povo, em relação a voto e eleições. O “G1’’ site e canal jornalistico, realizou uma pesquisa comparando os anos em que ouve votação, e foi confirmado a crescente queda de pessoas que não foram votar por vontade própria, de 2006 a 2014 ouve o crescimento de 2,6% nos casos de eleitores que decidiram não ir exercer o seu voto. Esse é o reflexo de uma população deficitária em educação politica e facilmente saciável quando busca explicações aos seus governantes.

Mormente, é fulcral, a resolução da problemática no impacto do consciente politico brasileiro. O governo, de modo que, venha “conquistar” a confiança do seu eleitorado, deve abrir mão dos sigilos bancários e de planos governamentais, tornando de livre acesso a informação para os votantes, que adquirindo confiança e compreendendo como as politicas publicas funcionam, poderão, não só opinar, como também fiscalizar o andamento de obras e causas sócias de caráter publico, resgatando a civilização do controle de massas, combatendo o analfabetismo político, e empedindo que a obra ficcional de Rebecca sugar venha a realidade de alguma forma.