IMPACTO DO ISOLAMENTO SOCIAL NA ECONOMIA BRASILEIRA.

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“O pensamento político está reduzido à economia, como se tudo pudesse ser calculado”, afirma o sociólogo francês Edgar Morin. No entanto, ao se observar nosso cenário contemporâneo, é improcedente um político apenas se preocupar com a economia, já que pessoas estão falecendo. Atualmente, o Brasil enfrenta a pandemia COVID-19, na qual foi adotado o isolamento social, que consequentemente afetou a economia brasileira, gerando o desemprego e até mesmo a redução do PIB. Portanto, medidas competentes devem ser tomadas a fim de amenizar a situação.

A economia é um dos principais fatores para o desenvolvimento de qualquer país, porém seria racional pensar que o Brasil possui uma estrutura e um sistema político eficiente. Contudo, a realidade é o oposto e o resultado desse contraste é refletido na problemática do isolamento social, concebendo, por exemplo, o desemprego. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), registrou a taxa de desemprego no Brasil no primeiro trimestre, sendo de 5,2% dos trabalhos com carteira assinada. Partindo desse pressuposto, as consequências do desemprego faz com que as empresas produzam menos, demitam os funcionários e assim, reduzindo o consumo dos clientes, dessa forma, se torna um ciclo de abatimento na economia.

Ademais, vale ressaltar também a forma com que o PIB brasileiro reduziu após serem tomadas as medidas do isolamento social. A queda do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2020 foi de 1,5% e a tendência é diminuir. Nesse âmbito, é preciso analisar as causas e sequelas, tendo em vista que o declínio do PIB faz uma correlação com o consumo, pois o ato de consumir depende dos salários e juros. Porém com o nosso cenário atual, a falta de gasto afeta diretamente na economia.

Dessa forma é necessário avaliar as problemáticas a fim de não alavancar estes impasses. O governo deve melhorar seus planejamentos e posicionamentos diante do isolamento, por meio de reuniões com especialistas, como por exemplo, economistas e o Ministério da Saúde, tendo como finalidade de aprimorarem e tomarem medidas pensando em regressar a economia de forma competente e respeitando as orientações e restrições do Ministério da Saúde.

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2 Correções

  1. Boa tarde!
    Eu gostei de sua redação,achei ela bem desenvolvida,bem distribuído os assuntos,gostei de como você colocar fatos e pesquisas que comprovam suas argumentações ,acho que você estar em um grau bem desenvolvido para este tipo de redação..nota minha 800.
    Mas não sou especialista em avaliação do assunto …de redação.estou começando agora.Desejo sorte!continuar treinado.

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  2. Competência 1 = 200. Sem erros gramaticais e uma boa estrutura sintática
    Competência 2 =180. Boa análise sobre o tema , porém é necessário diversificar as referências de conteúdos.Ir além dos dados estatísticos.
    Competência 3 = 160. Tese bem evidente na introdução, mas no 3 parágrafo não é perceptível seu ponto de vista. Traga mais adjetivos e advérbios para marcar sua opinião e, assim, o texto não ficar expositivo.
    Competência 4 = 200.Ótima relação entre os períodos e boa utilização dos conectivos.
    Competência 5= 200. Excelente conclusão, pois existe agente,ação, meio e efeito, além do detalhamento.
    NOTA = 920 até 960. Essa redação com a correção de alguns detalhes ficaria perfeita.

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