Imigração e a crise dos refugiados

Desde o surgimento e o planejamento de guerras que abalaram o mundo,como,por exemplo a Primeira e Segunda guerra Mundial,destacaram-se,para diversas sociedades, novas problemáticas,como a crise dos refugiados. Entretanto,na atualidade,conflitos entre países ainda são visíveis demonstrando avanços de crises e imigrações de refugiados. Nesse contexto,a relevância de planejamentos para um bom atendimento e solidariedade entre os sujeitos torna-se necessárias para o processo de humanização.
Em primeira análise,de definido modo,conflitos internos e externos sempre estiveram em torno dos indivíduos em sociedade,demonstrando-se cada vez mais presente. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU),o Brasil tornou-se o país que mais recebe refugiados de diferentes partes do mundo. Dessa forma,crises e imigrações tornam-se visíveis estabelecendo elevada fragilidade entre definidos indivíduos.
Ademais,causas de conflitos, como a disputa por território,fazem-se contra determinados sujeitos,resultando em mais crises dos refugiados. Para o filósofo contemporâneo Eduardo Marinho,as sociedades ainda não chegaram ao patamar de humanização,há um longo processo. No entanto,para agilizar o processo de humanização fazem-se relevante bons atendimentos e solidariedade para os imigrantes de países em conflitos.
Convém defender,portanto,que os impasses sociais precisam ser resolvidos. Porém,é relevante que a Organização das Nações Unidas juntamente com as autoridades governamentais de definidos países ofereçam,por meio de projetos sociais,assistências,como o acolhimento e solidariedade para os refugiados,com a finalidade de proporcionar atendimneto apropriado,resultando em humanização.