Idosos no Brasil do século XXI: negligenciados ou valorizados?

Nos últimos anos principalmente em países desenvolvidos houve um significativo aumento na taxa do número de idosos, mas  infelizmente ainda em pleno século XXI muitos desses idosos ainda passam por situações de negligências e precariedades no meio em que estão inseridos, não possuindo o devido direito exercido ao bem estar social, saúde, lazer ao respeito e a efetividade familiar e comunitária.

Primordialmente, essa transição  etária por conta do envelhecimento da população, têm como principais fatores, a diminuição da taxa de fecundidade e o aumento da expectativa de vida, uma característica de países como França, Japão, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, ou seja países de desenvolvimento alto, já no Brasil esse aumento vem acontecendo de forma gradual, segundo dados do (IBGE) Instituto Brasileiro de geografia e estatística, o número de pessoas acima de 60 anos triplicará no país até 2050, de 12,5% para 30% da população

Analogamente, muita das vezes os idosos, não possuem uma infraestrutura ideal ou um amparo social adequado as suas necessidades, que os levam a precisarem de terceiros, sendo que o Estatuto da Lei do Idoso criado em 2003, garante-lhes o direito a todas oportunidades de facilidades, assegurando-lhes a preservação de sua saúde física mental além do aprimoramento, moral, intelectual e social, incluindo-se a dignidade e liberdade, não negligenciando seu valor na sociedade

Mediante o Exposto, através do Governo Federal, (ONGS), Organizações não governamentais por ações de incentivo a investimentos em obras de infraestrutura, bem estar social, Campanhas e a estimulação da efetivação e respeito as pessoas com idade mais avançada, irão auxiliar nesse processo de ajustes da qualidade de  vida e inclusão dos mesmo e acabando com esses impasses existentes auxiliando uma sociedade mais inclusa e mais aplicada.